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Brando realmente é um dos maiores atores de todos os tempos.
Em A Noite do Dia Seguinte, um filme pouquíssimo conhecido, gira em torno de um grupo que arma e executa o sequestro da jovem filha de um milhonário francês, e que logo de cara já começam a se desentender entre si.
O elenco como um todo, que conta também com Richard Boone, Rita Moreno, Jess Hahn e Pamela Franklin, como a vítima, está ótimo. O diretor Hubert Cornfield sabe dosar o suspense na medida certa, que só cresce já nos primeiros minutos. A trilha com músicas com a cara dos anos 60 cumpre seu papel.
1968 até hoje não encontrou outro ano à altura para o cinema.
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Stardust (2007)

Um conto de fadas a princípio bobinho, mas que consegue prender o espectador assim que começa, com uma história interessante vai se desenrolando, com personagens inusitados (leia-se: Robert de Niro) e situações fantásticas.
O guardião do muro consegue umas boas risadas pelo inesperado e só pelo personagem de Robert de Niro, um pirata tão memorável quanto Jack Sparrow, eu já recomendo Stardust.
E o fato de o final ser realmente um final e não terminar no ar, para dar espaço para inúmeras continuações (né Resident Evil??), é algo também para se considerar a favor.
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Tim Burton é um dos diretores mais talentosos da atualidade. Ele tem um visual altamente inspirado em filmes de terror dos anos 20 e 30.
Em Sweeney Todd, ele finalmente faz um filme de terror. E como sempre, não decepciona. Um elenco fenomenal, encabeçado por Johnny Depp (seu ator favorito) e Helena Bonham-Carter, sua esposa.
Só achei que o filme peca um pouco por ter música demais. Acho que poderia ter um pouco mais de diálogo e um pouco menos de cantarola. Mas esse detalhe não chega a prejudicar o resultado final, um filme feito com o visual dos filmes de Boris Karloff e Peter Lorre dos anos 30 e com o sangue dos estúdios Hammer nos anos 50.
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Uma obra prima, feita em francês, mas por um diretor americano (raridade um americano não filmando em inglês).
A história real de Jean-Do (Mathieu Amalric), um escritor que sofre uma doença degenerativa, que paraliza todo o seu corpo, apenas permitindo se comunicar com o piscar de um dos olhos. Um prato cheio para um melodrama barato, mas felizmente passa longe disso.
Amalric dá um show, como sempre, e Emmanuelle Seigner (a senhora Roman Polanski) também está muito bem fazendo o par do protagonista.
Julian Schnabel é um excelente diretor que deveria presentear seus fãs com grandes filmes mais frequentemente.
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Zombieland (2009)

Grande diversão. Woody Harrelson está ótimo no papel, completamente à vontade, o que ajuda bastante no seu já grande carisma.
Em uma década que nos deu grandes filmes de zumbis, como: Extermínio 1 e 2, Madrugada dos Mortos, Shaun of the Dead e Dead Meat, sem falar na volta à ativa de George Romero; Zombieland mantém o padrão de qualidade dos seus antecessores.
E para os fãs de Caça-Fantasmas (eu!) a ponta de Bill Murray é o melhor do filme.
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Talvez o filme com as imagens mais chocantes que já vi. Talvez o filme com as imagens mais chocantes e pronto.
Tudo é feito com um realismo tão brutal e tão fascinante ao mesmo tempo, é revoltante e hipnótico ao mesmo tempo. É um filme grotesco, mas não digo isso desmerecendo o filme, ao contrário.
Assistir a Cannibal Holocaust é uma experiência única, válida para todo amante do cinema.
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The Wolfman (2010)

A sinopse é basicamente a mesma. O filho pródigo retorna, mas o desenrolar é bem diferente nessa refilmagem.
Os efeitos especiais são bons, nada espetacular, ainda prefiro a cena de transformação de Um Lobisomem Americano em Londres.
Del Toro que geralmente está muito bem, aqui não tem absolutamente nada a acrescentar para o filme, que em si é muito vazio de emoções, o interesse amoroso do personagem principal é ainda mais sem graça do que o original (uma das poucas coisas que compromete a versão de 1941).
Geraldine Chaplin, tem o papel que foi de Bela Lugosi na versão original, e também não tem muito o que fazer, a não ser fazer profecias misteriosas, dessa vez, com um figurino cigano.
Mas Anthony Hopkins é a grande decepção do filme. Atuando no piloto automático, ele não dá a alma necessária a talvez o personagem que mais precisasse de uma.
Mas nem tudo está perdido. As cenas na floresta, do início do filme quando o personagem de del Toro é atacado e quando o lobisomem está à solta em Londres são tensas e sombrias o bastante, merecem destaque.
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RoboCop 2 (1990)

Não entendo porque tanta gente não gosta desse filme. Tudo bem, não é tão bom quanto o original, mas não é ruim também. É bem diferente, e só por isso já merece pontos a favor.
A história da nova droga Nuke que chega às ruas, é bem interessante, e o Robocop lutando contra um robô equivalente é bem legal.
O que senti falta nessa sequência, foi do tema original. A trilha desse filme é bem lugar-comum, nem um pouco memorável.
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Precious (2009)
Candidato a Top 10 de 2010

Com um estilo bem Bergmaniano, Preciosa, é uma obra que merece atenção. Com atuações magníficas, o filme conta a história de Precious, uma jovem negra que mora no Harlem, em Nova York, com uma vida dura, tenta como pode conseguir uma vida melhor para si e para suas duas filhas (uma delas com síndrome de down).
Duro como poucos, e sem nem passar perto de ser um dramalhão, o filme ainda deixa uma mensagem positiva.
Muito bem feito, bem dirigido e bem atuado (até mesmo por Mariah Carey) Mo'Nique que faz a mãe da protagonista, mereceu o Oscar que ganhou por seu trabalho feito nesse filme.

Com um estilo bem Bergmaniano, Preciosa, é uma obra que merece atenção. Com atuações magníficas, o filme conta a história de Precious, uma jovem negra que mora no Harlem, em Nova York, com uma vida dura, tenta como pode conseguir uma vida melhor para si e para suas duas filhas (uma delas com síndrome de down).
Duro como poucos, e sem nem passar perto de ser um dramalhão, o filme ainda deixa uma mensagem positiva.
Muito bem feito, bem dirigido e bem atuado (até mesmo por Mariah Carey) Mo'Nique que faz a mãe da protagonista, mereceu o Oscar que ganhou por seu trabalho feito nesse filme.
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Wild Orchid (1989)

Emmanuelle com Mickey Rourke em princípio de deformação e Milton Gonçalves desperdiçado num papel bobo.
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Maximum Overdrive (1986)

Bem divertida essa primeira (e por enquanto única) investida de Stephen King na direção.
A história é bem simples, máquinas em geral, entre elas caminhões, facas elétricas, motos, caixas automáticos, cortadores de grama e rolos compressores, ganham vida própria e começam a atacar os humanos.
Estranho? Muito. Mas quem se importa?
O filme se concentra em um posto de gasolina, com Emilio Estevez é o protagonista, o elenco tem uma química legal e surpreendentemente, quando notei, estava me preocupando com o destino dos personagens.
Mas o destaque vai para Pat Hingle (mais conhecido pelo papel de Comissário Gordon nos filmes do Batman de Tim Burton e Joel Schumacher), faz o dono do posto, um típico redneck, racista e arrogante, feito na medida certa, por esse grande ator que teve grandes momentos durante sua carreira.
AC/DC fica por conta da trilha! WOOOOW!!
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The Fog (1980)

Mais uma obra-prima subestimada de John Carpenter.
A cidade de Antonio Bay, na costa americana do Pacífico, comemora cem anos de sua fundação. Só que outra "comemoração", mas que ninguém sabe, são os cem anos de um naufrágio, na costa da cidade, que matou todos os marinheiros à bordo.
E no dia da festa na cidade, ela é invadida por uma névoa brilhante e que se move contra o vento, trazendo os marinheiros de volta para se vingarem.
Como de costume, Carpenter acerta o tom exato de suspense, com reviravoltas e uma trilha sonora (composta pelo prório Carpenter) que só aumenta a atmosfera de mistério.
Obrigatório.
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Resident Evil: Extinction (2007)

Cheio de coincidências inexplicáveis e o "poder mental" de Alice são simplesmente duas das muitas preguiçosas resoluções Deus Ex Machina encontrada pelos roteiristas. Os personagens não são nem um pouco carismáticos e por consequência, totalmente esquecíveis.
O que seria o momento alto do filme, o ataque dos corvos-zumbis, é completamente desperdiçado, o que acontece também com o super-zumbi no final.
E falando em final, mais um final largado em aberto... Isso me cheira a preguiça. Muita falta de criatividade.
Resumindo, nenhuma surpresa quando se trata de um projeto envolvendo Paul W.S. Anderson. Sem dúvida, o mais fraco dos três, até o momento.
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