Movies watched in 2013

Me deu vontade de ver esse filme de novo. Adoro ele. Meus romances favoritos são os masculinos. São mais realistas e os finais, quando são felizes, não são do tipo "e viveram felizes para sempre". Mas o que eu mais gostei no filme foi a sequência não-linear, a edição, a trilha sonora e o sorriso do Joseph Gordon-Levitt. Ah e a moral da história, curti.

Primeiro temos que notar o escândalo que esse filme deve ter sido na época. As atrizes praticamente de calcinha, até hoje em dia é meio ousado. Mas, ok, porque eu acho esse filme sensacional? Primeiro, é um filme pre-code, o que significa que não tinha censura. Por esse motivo pudemos ver os bastidores de um musical, incluindo as festas do elenco, com a dançarinas bêbadas e patrocinadores se aproveitando delas. Lógico, nada muito ousado, mas isso fica claro. Segundo, a fotografia desse filme é sensacional. O diretor de fotografia aproveitou para mostrar ângulos que jamais poderiam ser vistos num teatro, o que foi enormemente inovador para a época.

Ah pq eu demorei tanto pra ver esse filme. Tinha tudo pra eu amar: anos 20, p&b, mudo, francês. Adorei a história mostrando a reação de um ator de filme mudo durante a transição para os filmes falados. Só achei um pouco bobinho às vezes, lembrando bastante os filmes do Chaplin. Existem mtos filmes mudos dos anos 20 menos bobos que isso. Mas tirando isso, o filme é maravilhoso, muito bem pensado, muito bem atuado, principalmente Jean Dujardin. Ele realmente parecia um ator dos anos 20 num filme mudo. E aquele sorriso...

Ok, leia a sinopse do filme antes de ver. Fui surpreendida. Eu sabia que era um drama mas não sabia que seria tão denso. Pelo histórico de filmes que eu assisti esse ano dá pra perceber que eu tô fugindo de filme denso porque minha mente não tá legal para assimilar essas coisas, mas acabei vendo esse sem saber. O filme é muito bom, muito mesmo. Uma lição de moral valiosíssima. Porém o diretor soube criar um clima bastante denso, que é o que a história pedia, mas às vezes é um pouco indigesto de assimilar. Eu não mudaria o filme em nada, mas eu preferia ter visto em outro momento.

Aqueles filmes que você assiste quando não tem mais o que fazer e acaba se surpreendendo. Eu gostei bastante desse filme. Eu não considero o Matt Damon charmoso, mas tem algo nele que é diferente. Eu não imaginava que o filme fosse uma ficção científica. É muito raro eu gostar desses filmes a não ser que tenha uma moral muito interessante e esse filme com certeza tem. Mostra de forma interessante as forças por trás do destino, das coincidências e o impacto de nossas escolhas e porque algumas são tão difíceis de se fazer.

Uma odisseia espacial ou visual? Nossa, a fotografia desse filme é deslumbrante. Pela criatividade, pela fotografia, pelo cenário, figurino, maquiagem, esse filme é fantástico. Já a história... nem tanto. Pareciam mais 4 histórias costuradas e um final surrealista mas sem motivo. Se é pra ser surrealista não seja só nos minutos finais. Esse filme tinha o potencial pra ser excelente mas se perdeu no caminho. Mas 80% dele é sensacional.

Filmes que me surpreendem. Boa ideia pra uma futura lista. O que eu pensei quando vi o nome do filme, o ator principal e o poster? Comédia baboseira do Steve Carell. Apesar de que, dos atores de comédia baboseira, ele é um dos meus favoritos. Mas eu encontrei um filme mais dramático do que cômico. E o Steve Carell é um ótimo ator. Um personagem complexo, numa história, que apesar de um final clichê, teve vários momentos não-clichê ao longo do filme. E como não se apaixonar pelo Dan? Vontade de levar ele pra casa.

Eu tinha assistido uma vez mas acabei não vendo até o final. O filme é excelente. Um suspense psicológico que só Hitchcock sabe fazer. A capacidade dele de criar personagem e explorar seus medos, seus defeitos, seus traumas é impressionante. Destaque para Judith Anderson no papel de Mrs Danvers, melhor personagem do filme.

Ok, posso ter sido influenciada pela presença de Jason Bateman e Jennifer Aniston, mas esse filme foi muito engraçado. Fazia tempo que não ria assim numa comédia americana. E sim, o melhor personagem é do Kevin Spacey, excelente ator. Vale a pena.

Muito interessante, principalmente no meu momento atual, em que venho acompanhando algumas pessoas com o mesmo perfil do personagem principal. Uma história sobre como muitas vezes o que pregamos não é exatamente o que fazemos. É hipocrisia, mas de vez em quando nos pegamos falando algo que nós mesmos temos dificuldade em seguir. No caso dele é pior porque ele estava ganhando dinheiro com isso. É preciso muita humildade para reconhecer nosso erro na frente de todos e se consertar. Gostei bastante.

Ok, eu gostei desse filme. Achei a história interessante e a narrativa não-linear também. Não sei, me pareceu uma tentativa de fazer um clube da luta brasileiro. Enfim, achei a parte dos traficantes gasta e clichê. Achei que faltou delinear um pouco mais o psicológico dos personagens e a parte dos bonecos na mente da personagem Alessandra Negrini foi dispensável. Ah, e as atuações, muitas atuações fracas. Gostei da atuação do Thaíde.

Eu vi esse filme no Telecine Cult por acaso e me surpreendi. Eu realmente gostei da atuação da Marilyn Monroe como uma mulher perturbada que fugiu do manicômio. É um suspense psicológico interessante, bem no estilo Hitchcock mas sem ser dele. Fui surpreendida pela Marilyn Monroe dessa vez.

Assisti de novo porque sim, não porque esse filme em particular é maravilhoso mas porque a história é. E porque é sempre bom ver o Mr Darcy de vez em quando. O Colin Firth pode ser o melhor Mr Darcy mas o Matthew Macfadyen é o mais lindo e fofo Mr Darcy.

Eu achava que não ia gostar do filme. Adoro filmes que me provam o contrário. Ok, comédias românticas com Katherine Heigl geralmente são terríveis (sim, 27 Dresses me vem à cabeça) mas os personagens desse filme são muito bem pensados e descritos. Amo a história paralela com o Paul Rudd e a Leslie Mann. Na verdade foi tão legal que os dois personagens ganharam um filme próprio (This is 40). O final foi meio clichê, mas não acaba com o resto do filme.

Mais um caso em que a sinopse curta do Netflix te engana e você acaba assistindo um filme melhor do que esperava. Personagens interessantes, histórias complexas, situações inesperadas, final um pouco previsível, mas que não decepciona. E a linda da Emily Blunt sendo linda.

Histórias interessantes. Sobre a amizade entre homem e mulher e com álcool no meio. Complicada a situação. Eu teria gostado mais do filme se a personagem da Anna Kendrick não fosse tão certinha. Dá a impressão que a lição do filme é que a mulher independente e moderna não dá certo em nenhuma relação e a típica mulher capacho é a que faz dar certo. Sei lá, isso me incomodou. É o mesmo caso de Celeste & Jesse Forever.

Não achei que fosse gostar desse filme. É meio clichê para ser sincera, mas as personagens foram bem construídas. E o filme tem algumas atrizes/atores que eu adoro como Melissa McCarthy, Maya Rudolph e o fofo do Chris O'Dowd. O filme podia ser só uma briga boba entre as damas de honra, mas mostra as personagens querendo ignorar a situação em que se encontram e como a briga entre elas as fizeram enxergar que precisavam mudar.

Eu gostei mais desse filme do que esperava. Mas é um típico filme da Doris Day: a mulher feminista, independente, bem sucedida no trabalho mas sozinha e infeliz no amor. Eu não consigo achar o Clark Gable bonito nem charmoso, não dá. O que eu mais gostei no filme foi um insight sobre os rumos do jornalismo na época. O filme vale por isso, porque no mais é um clichê da Doris Day. O que na verdade não é ruim porque eu adoro ela.

Eu realmente gostei desse filme. Resolvi assistir pelo John Krasinski e não esperava nada do filme mas teve uma boa história. Apesar de um final previsível, os fatos que levaram até o final não foram nada previsíveis. O que me irrita é o papel da Kate Hudson, é sempre o mesmo. Mas eu gostei da lição, de não se acomodar e fazer aquilo que esperam que você faça mas sim seguir seu coração. Curti.

Ok, eu não vi a versão original do filme, deve ser provavelmente melhor, mas eu gostei dessa. Eu achei que seria um filme fútil e sem sentido (como me parece ser o original) mas eu gostei muito da lição da história. Não foi previsível nem clichê. Ok, talvez só um pouco. Eu não curto muito o Jude Law, ele tem cara de ser antipático, mas como ele é charmoso! Acho que esse papel é perfeito pra ele. Se tivesse sido refilmado nos anos 90 provavelmente seria do Hugh Grant (eca!). Grandes atuações, do Jude Law, da Marisa Tomei e da Susan Sarandon.

Adoro filmes que me surpreendem. Não curto muito filme com vários personagens porque me lembra novela, mas esse me surpreendeu. Principalmente porque eu assisti sem nenhuma expectativa. Achei que era mais um desses romances bobos que eu vi esse ano, principalmente pelo nome do filme. Mas eu adorei. Ok, é um filme leve, clichê em várias partes, mas ele te leva e os personagens são bem interessantes.

Outro filme que assisti sem nenhuma expectativa e curti. Principalmente pelo personagem do Jason Bateman, muito bem trabalhado e também pelo menininho Sebastian, muito bem interpretado. Final clichezão. Ah e sem falar na história dele ter trocado o sêmen do doador pelo dele e ter esquecido. Meio surreal isso, mas tirando isso, gostei bastante da história.

Uma ponte na trilogia, mas foi meu favorito. Filmes ponte dentro de trilogia são sempre os piores, mas eu achei esse mais divertido e interessante que os outros dois. Gostei muito do Jack Sparrow nesse filme, foi o filme que ele estava mais simpático.

Um filme interessante, simples, honesto, gosto de filme assim. Rashida Jones em boa atuação, mostrando que a vida a dois não é construída só por um, é preciso entender e aceitar os defeitos e desafios de cada um.

Primeira metade do filme chata e sonolenta. Eu literalmente dormi. Tive que assistir a outra metade no dia seguinte. Parecia outro filme, tomou ritmo e as personagens começaram a ficar mais interessantes. A personagem principal é muito "certinha" e tudo dá sempre certo pra ela pra ser real.

Eu tive a impressão errada sobre esse filme. Algum trailer ou inside the movie sobre ele me deu a impressão errada. Mas eu gostei, achei bem interessante, bem não-clichê. Só foi um pouco chato, e eu não curti nenhum personagem. Mas foi interessante, e final realista. Odeio finais hollywoodianos. Esse foi bem mais realista.

Minha mãe ganhou o dvd de natal e fez toda a família assistir. É um bom filme se você não se incomoda de ver um filme sobre religião e espiritualidade. Você pode até substituir a ideia de religião no final do filme como a ideia do amor pelo próximo se você quiser interpretar de uma forma menos religiosa. São 3 histórias verdadeiras, que você pode encontrar algum conhecido em alguma delas e todas se encontram no final, num mesmo destino. Interessante pra quem não deixa a ideia de religião te incomodar.

Eu sei que o personagem "Tramp" é totalmente original, um palhaço vaudevilliano, se existe essa palavra. Mas infelizmente essas palhaçadas estão meio gastas e eu sinto muita dificuldade em ignorar esse fato. Chaplin tem filmes melhores, mas admito que o uso do cachorro na história, talvez sendo um dos primeiros, foi muito bom.

Ah eu achei esse filme fofo, vai. Não é lá essas coisas, muita mentira descarada, mas eu curti. Como eu não vou amar um filme com Jason Bateman e Melissa McCarthy? Muito amor.

Eu pensava que não tinha assistido direito, mas tinha sim, lembrava de tudo. É bem legalzinho, um filme de aventura e ação para a criançada dos anos 2000. E como não amar Johnny Depp. Ok, ele sempre faz um personagem meio excêntrico, mas eles conseguem ser bem diferentes. Jack Sparrow é um daqueles personagens que ficam pra sempre na sua memória.

Pra mim foi o mais fraco dos 3, mas teve muitos efeitos especiais interessantes. Não sou de apreciar os efeitos especiais, mas é perto da minha área de computação gráfica, e os tentáculos do Davy Jones são sensacionais. E eu adorei como os vilões foram construídos nessa trilogia. Capitão Barbosa e Davy Jones são vilões cativantes.

Parece comédia romântica mas é só romance mesmo. Mas o personagem da Katherine Heigl é sempre o mesmo. Enfim todas as atrizes de comédias românticas fazem sempre o mesmo papel, que provavelmente reflete sua própria personalidade. Mas sempre cai em duas categorias: ou é a espivetada rebelde que conhece um cara sério, ou é a séria solitária e sem esperança que conhece um galinha. No caso da Katherine Heigl é o segundo, sempre. Mas o filme teve uma certa profundidade apesar do final clichê.

Jason Segel em comédia romântica não dá pra mim. Eu adoro o Jason Segel, em comédia, mas não em romance. Eu acho que da mesma forma que pra fazer um filme de ação você tem que estar em forma, pra fazer um romance você tem que ter charme, senão não rola. E Jason, sinto muito mas charme você não tem. Mas ok, sobre a história. Eu gostei. Muita gente que já passou pelo noivado infinito vai se identificar. Mas o final ficou meio surreal. A história tava bem "quase" real o tempo todo pra terminar de forma surreal. Mas ok, eu curti.

Até que eu gostei do filme. Achei que não fosse gostar pq eu não curto comédias românticas com a Jennifer Lopez, mas a história é interessante. Uma mulher desiludida e com o relógio biológico passando do tempo resolve ser mãe solteira e fazer uma inseminação. Mas por ironia do destino acaba se apaixonando logo depois disso. Podia ser um pouco mais denso, menos cômico e mais dramático porque a história é bem interessante e renderia um bom drama.

Comédia inofensiva mas com uma lição de moral bem interessante no final. Ok, humor corporal, situações embaraçosas, quedas e etc. Mas a lição de moral consegue diminuir um pouco do impacto disso.

Me parece uma comédia ousada para a época, mas eu não curti muito não. Adoro Katharine Hepburn, achei o Cary Grant um charme, mas achei chato. Odiei o personagem da Katharine Hepburn, nossa, o total oposto dela. E odiei o uso dos leopardos no filme, deu pra ver o total abuso com os animais. Isso matou o filme pra mim.

O filme foi meio blá, típica comédia do Jim Carey com menos careta e menos humor corporal. Mas a mensagem foi legal. Só achei os personagens muito pouco trabalhados. O personagem do Jim Carey é sempre o mesmo, acho que ele deve ser assim. A mesma coisa a Zooey Deschanel, é sempre a mesma personagem. Vamos variar, gente.

Ok, esse filme me lembra de que é melhor assistir filmes sem ter nenhuma expectativa. Amo Wes Anderson, amo seus personagens, suas histórias excêntricas e um quê de psicodélicas. Mas esse filme não chegou perto do que eu conheço dele. Ok, é um dos primeiros, posso dar crédito a isso mas não curti a história e achei o final muito sem graça.

Nossa, eu achei esse filme muito chato e olha que eu adoro Monty Python. Não sei se estava com expectativas muito altas, mas me decepcionei bastante.

Eu gostei desse filme. Uma comédia despretensiosa dos anos 50. Marilyn Monroe e Betty Grable sendo loiras burras e a Lauren Bacall sendo a morena inteligente mas com um plano estúpido que acaba dando errado. Bobinho mas gostoso de assistir, como uma boa comédia romântica.

Uma comédia romântica com Bill Murray como personagem principal. Meio brochante porque ele não tem nada de romântico né, mas a história é interessante. Porém em termos de filmes onde o dia se repete várias vezes eu prefiro o 12:01.

Assisti esse filme de novo não sei porque. Eu simplesmente adoro a Doris Day e suas personagens feministas. Só me incomoda os finais dos filmes que parecem querer levar à conclusão que ser feminista não é legal. Mas enfim, tem o Rock Hudson que é incrivelmente charmoso e interpreta o papel do galinha muito bem, apesar de ser gay.

Filmes cults me causam expectativa, odeio isso. Esse filme me decepcionou muito. Ouvi tanto falar nele. A única coisa que salva é ter Jason Bateman e Michael Cera no mesmo filme. Mas infelizmente eles nem se cruzam. Não curti nenhum dos personagens. Final previsível, afinal só tinham duas possibilidades de se terminar o filme e eu já imaginava a forma como terminou. Aliás, como assim uma mulher solteira conseguiu adotar um filho tão fácil assim? Fail! Ok, dei spoiler.

Ok, eu assisti esse filme querendo odiar. Né, como assim, assistir um filme que você sabe que não vai gostar. Mas teve alguns momentos legais. Katherine Heigl sendo Katherine Heigl, Gerard Butler sendo Gerard Butler. O clichê da mulher romântica e do homem que só quer sexo, mas que no final da história não é bem assim. Final previsível, mas algumas cenas bem engraçadas.

Parte da minha saga em assistir todos os filmes do Hitchcock. Esse filme é ok. Tem muitos suspenses dessa época melhores que esse mas mostra o desenvolvimento do Hitchcock como o mestre do suspense. E muita gente pode não curtir mas eu adoro as expressões faciais exageradas dos filmes mudos. Principalmente nos de suspense. Eu acho bem artístico e difícil de se fazer.

Comédia com Ryan Reynolds. O que me fez ver uma comédia do Ryan Reynolds? Jason Bateman, lógico. Amei ver o Jason Bateman não fazendo o papel de cara sério que tem que aturar a loucura dos outros. Ok, ele faz isso no inicio e no final do filme, mas ele tendo que imitar o Ryan Reynolds foi hilário. Tirando isso, o filme é uma merda. Clichezaço, filme de troca de papéis, até quando?? Homens e mulheres, pais e filhos, negros e brancos, só faltava o solteirão e o casado. Ok, agora chega.

Ouvi muito sobre esse filme. O que eu gostei? Nada clichê o filme. Mas a história não faz sentido. Não é como um filme surreal em que não fazer sentido é legal. Quando o filme começa a fazer sentido ele acaba. O filme fica chato em muitas partes e eu só dei uma nota maior pela originalidade mas não deixa de ser chato.