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Casino review

Posted : 1 year, 3 months ago on 23 January 2023 05:58

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Casino review

Posted : 1 year, 3 months ago on 18 January 2023 07:05

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Casino review

Posted : 2 years, 1 month ago on 22 March 2022 10:06

I don't consider Casino Scorsese's very best film(Goodfellas is my personal favourite), but it is a fantastic film and definitely one to see. It is shocking, disturbing and unflinching in places, particularly the part where a head gets squeezed in a vice, but that added to the atmosphere rather than distracted from it.

Casino is brilliantly made too. I loved the setting, the cinematography and editing are outstanding and never take away from the atmosphere, and Martin Scorsese's direction is superb. The realism the film has is always absorbing, the subplots that form the story are intriguing and the characters are adeptly drawn.

The story for me has seldom a dull moment, not with the subplots as intriguing as they are, how well made it is, how good the characters and acting are. The characters also are deliberately less endearing than are seen with Goodfellas, making it perhaps a more even portrayal of unorganised crime, but the decision to do that paid off. The acting is equally impressive. Robert DeNiro the great actor he is is incredibly charismatic, Joe Pesci gives his best performance in one of his more meatier roles and Sharon Stone(who has never been this good or even sexy before) is a revelation in a very demanding role.

Overall, hugely compelling and underrated. 10/10 Bethany Cox


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Casino review

Posted : 2 years, 2 months ago on 19 February 2022 07:05

Casino, simplesmente assim é um filme do célebre diretor Martin Scorsese que dirigiu várias obras de peso como Taxi Driver ou Goodfellas, que são proporcionalmente parecidas na forma de narrar as histórias sendo Casino diferenciado por conter a pespectiva de dois personagens que bem acaba que Sam é o foco principal afinal de contas, mas vejo interessante essa adição, a filmagem é bonita até mesmo hoje em dia com um uso inteligente de iluminação e ângulos de câmera bem postos entre as cenas. A trilha sonora está composta por músicas populares dos anos 70, 80 e 90 e bueno é incrível como encaixam e não são invasivas, algo similar a Goodfellas, ver mafiosos sendo fuzilados ao som de The animals sempre será interessante, a atuação também não fica para trás, com um elenco padrão para os Filmes do Scorsese, ou seja Robert Deniro, Joe Pesci e etc.

Os diálogos estão repletos de palavrões, coisa que foi corrigida na versão brasileira e entendo que possa ser algo incômodo ouvir os personagens falarem "fuck" a cada dois minutos e aleatoriamente, elogios a parte também cabe destacar os cenários típicos de Las Vegas dos anos 80 e 90 que carregam esse ar nostálgico e que está bem alocado, com novamente, um excelente de trabalho de iluminação contrastando com as sombras. O roteiro é imersivo e ajudado pelos monólogos do narrador acabam criando uma atmosfera mais familiar para os mais normies, diferente de Taxi Driver por exemplo que carecia de um narrador para explicar os detalhes deixando ao telespectador entender e examinar as coisas, nesse filme por outro lado a narrativa é tão imersiva e complexa que resultou em um filme de 3 horas, geralmente me queixo da duração excessiva mas não é o caso de Casino, a duração é justificada já que percorre por uma década entre os eventos e diria que esse é um ponto alto de Casino, os times skipes são naturais e não rompem em nem um momento o raciocínio dos acontecimentos, não é como se estivessem em um ponto e do nada aparecem velhos e tristes, há toda uma construção e modelação dos personagens que está quase impecável apesar de que preferiria que o personagem de Joe Pesci fosse mais explorado, assim como Ginger e os outros mafiosos, mas isso tornaria o filme super largo ou mesmo em uma trilogia de filmes. Como um filme baseado em um livro que é baseado em uma história real é bem verossímil.

Mas fora detalhes técnicos, o quão bom é esse filme? É muito bom! Casino é um desses filmes sobre mafiosos e gangsters norte americanos a lá poderoso chefão ou scarface, abordando aqui de forma honesta sem satanizar nem romantizar a vida desse tipo de gente, Sam Rothstein é um dos personagens mais bem escritos que já vi, seu arco de decadência é progressivo e não tão gritante como em The synedoche e nem suave ou caricato como em o Lobo de Wall Street, seria ainda mais interessante se o filme explorasse como Sam chegou ao topo da sua profissão, tal como Goodfellas mas o que tem está perfeito, basicamente seu arco gira em torno sobre Sam Tendo uma vida repleta de luxuria e consumismo barato, algo que o filme critica bastante, o modo niilista e amoral dos personagens refletem basicamente em todas as suas ações, Sam é tão ganancioso e preocupado apenas com os seus negócios que venda os olhos para o desastre que se tornou a sua vida, Ginger está tão perdida em prazeres e dinheiro que se tornou uma degenerada com a mente deteriorada pelo uso de drogas, tornando-se uma personagem detestável, não por ser uma personagem ruim mas por possuir uma atitude leviana que a leva a própria destruição.

Nicky sendo um completo psicopata estúpido e drogado, a verdade é que todos os personagens são desprezíveis propositalmente, seu estilo de vida regrado por drogas, prostitutas e prazeres efêmeros os tornaram egoístas e personagens genuinamente trágicos nos dando uma mensagem sobre como o hedonismo e a luxúria podem prejudicar o ser humano, mostrando esse lado degenerado e libertino que está tão na moda atualmente. É uma crítica ao niilismo e ao estilo de vida, não é um filme sobre um final feliz com resoluções felizes nop, os personagens decaem ao ponto do não retorno, coisa que é finalizada de forma brilhante pelo fator cármico do filme, Ginger termina morrendo de overdose e sem dinheiro ou joias, Nicky é morto brutalmente da mesma forma que assassinava seus inimigos e Sam tem o final menos brutal, simplesmente termina tomado por outro trabalho parecido com o anterior perdendo tudo, mulher, dinheiro, carros e etc, um final não muito bombástico ou feliz, porque assim é a vida real, nossos atos possuem consequências e somos reféns de nossas escolhas ao fim do dia, ou não. Assim finalizo que Casino é um excelente filme, está no mesmo patamar de filmes como Poderoso Chefão, Goodfellas e etc.


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Casino review

Posted : 2 years, 9 months ago on 6 August 2021 01:02

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Casino review

Posted : 3 years ago on 25 April 2021 04:33

‘’Desde el cielo hasta el infierno’’: la frase perfecta para definir el punto de Casino, el cual parece simple pero de hecho se extiende a unas cuantas cuestiones más que pocas veces vemos en los filmes sobre mafia y crimen.
Martin Scorsese acá pretendió hacer lo mismo que con Goodfellas, lo que sería llevar a los personajes a la misma miseria mental, y que el cambio sea evidente y deje su lección bien clara. Bueno, ¿qué les digo? Casino no es como Goodfellas, ya que no hay muchas implicaciones escapistas o indirectas a la sociedad que sí veíamos en esta última, lo que la pone uno que otro escalón más abajo, pero honestamente no podría verla como mala por esto, y a decir verdad, la película sí que explora más allá de lo que vemos en cosas del género.
La historia comienza presentándonos a Sam Rothstein, un amarrete que se ganaba la vida a costa de sacar ventajas de apuestas deportivas, y que tiene un casino en donde apreciamos a detalle cómo era que funcionaban las políticas de aquellos lugares, como el hacer todo tipo de jugada sucia hecha para que los clientes no ganen o para que la casa se lleve la mayor parte del dinero. Es en esta parte en donde podemos ver la crítica evidente que hace la película hacia las casas de apuestas y mostrarnos el increíble alcance que tienen este tipo de negocios con dueños de raíces italianas o judías, cómo todo está manejado por grupos pequeños que a la vez tienen una fuerte influencia sobre todo el país y que, en caso de peligrar su poder, serían capaces de matarte sin importar la confianza que en algún momento te hayan tenido o el tiempo que lleves con ellos. Pero esto es solo la punta del iceberg.
La construcción de mundo es de lo más destacable, mostrando todo un sistema de finanzas, lavados de dinero, agentes encargados para eliminar todo rastro de sospecha, un sistema jerárquico que se basa en la longevidad, especialización y sobre todo raíces, todo un método en el que funcionan los casinos y cómo es que mantienen/generan dinero así como el cómo lo trasladan de un estado a otro, distintas maneras de escapar de las consecuencias legales (teniendo de ejemplo a Nicky y el restaurante que montó con su hermano), pleitos y disputas que se suelen dar dentro de todo este entorno por culpa de los distintos intereses de sus integrantes, el modo en el que varios personajes llegaron a donde llegaron, y un larguísimo etcétera que indudablemente, compone uno de los escenarios más detallados y completos que he visto en el cine en general. Al final apreciamos igualmente cómo todo se termina desfigurando y cómo Ace cuenta lo decepcionado que está con esta nueva forma de organizar los casinos, enseñándonos cómo el protagonista opta por lo que ofrecía el sector privado incluso a sabiendas de todo lo que arrastraba.
También está bueno el cómo todo el ambiente de los mafiosos en un inicio es bastante glorificado por los personajes al escuchar su narración, ya que podemos notar perfectamente la transformación de su estado mental a medida que avanza todo el hilo de la trama, trama en la cual, siempre están sucediendo cosas a un ritmo bastante frenético, por lo que el impacto psicológico de los eventos en los personajes se puede notar de maravilla tomando en cuenta la evolución de su forma de contar las cosas a la audiencia.
Ace no parece una buena persona al conocerlo a fondo, ya que si bien no actúa sucio y en diferentes circunstancias le vemos cierta ética al trabajar y comparar su forma de tomarse las cosas con la de Nicky, está claro que todo el tiempo gustó de pertenecer a estos grupos sucios, siendo consciente de en qué estaba metido. En la línea del final esto se aprecia genialmente, ya que notamos claramente cómo es que nunca se arrepintió de haber pasado por todo ello y, a diferencia de lo que cualquiera pensaría, siguió con el asunto de las apuestas a pesar de haberse dado cuenta de todo lo que hay detrás.
Nicky es lo contrario, ya que al indagarlo no parece un mal tipo, siendo un lunático y enfermito con sus métodos para trabajar, cual Tommy en Goodfellas, pero con un lado sensible que se preocupa por los de su alrededor y a los que aprecia como su hijo o su hermano, buscando siempre lo mejor para los demás y no siendo un egoísta hijo de puta todo el tiempo. Aunque bueno, todos sabemos a dónde lo llevó su actitud y el simple hecho de involucrarse con toda esta gente podrida, lo cual también sirve para enseñar que no importa que tan bonachón puedas ser en este mundo, siendo que una vez caés en el pozo ya no hay forma de escapar.
Ginger es algo de los dos anteriores, pero con cierto comentario importante que normalmente la gente pasa por alto, y es el cómo muestra lo perras que llegan a ser las mujeres a causa del materialismo. Ginger es una representación de cómo una mujer se puede deteriorar psicológicamente cuando se deja llevar por su hipergamia. La mina termina por engañar a Ace con su mejor amigo de lo vacía que se sentía al ser llevada más que nada por la avaricia, sumado a lo desesperada que la tenía el que las cosas comiencen a marchar mal, trayendo con eso unos cuantos problemas al protagonista (y en parte a Nicky). Lo valoro debido a que no solo enseña a tener cuidado cuando el éxito viene para uno, siendo las mujeres así; también da una enseñanza fuerte a las chicas de no dejarse llevar por sus deseos egoístas ya que pueden acabar muy dañadas.
Al final es la motivación de los personajes lo que los termina hundiendo, tanto por el hecho de que acaban por morirse como en su aspecto psicológico, ya que la presión es casi imposible de soportar para ellos, no solo por mantenerse en un estatus y un puesto en una jerarquía siendo que todo lo que en algún momento tuviste se te fue de repente de las manos como si de agua se tratase, sino por todo este contraste que se genera, teniendo por un lado el sentirse como el amo sobre la tierra, estar en cielo, tener todo tipo de placer al alcance de tu mano y poder controlar casi que cualquier cosa a tu antojo; y por el otro la realidad, los problemas y consecuencias que todo eso conlleva, y cómo la gente con tanto poder acaba por corromperse a un punto aterrador al carecer de muchos límites, en el que llegan a niveles en los que se nota la enorme desesperación por mantener las cosas bien y dejar todo en el estatus quo.
¿Todo esto les suena a Goodfellas verdad? Bueno, eso es precisamente porque no solo son del mismo director, sino que hasta son escritos por la misma persona, y las historias de ambas películas provienen de libros biográficos del mismo autor. El caso es que Goodfellas ejecuta todo lo anterior mencionado pero de una mejor manera, haciendo del arco de su protagonista mucho más profundo y con una evolución más multifacética, siendo las reflexiones proporcionadas muchísimo más variadas y un tanto más complejas por cómo se tocaron.
El apartado técnico quizás es lo único en lo que rivaliza con su hermana, ya que posee unos movimientos de cámara bastante ágiles, dando el efecto de que no hay cortes en los momentos en que va de un lado a otro, proporcionando una experiencia visual muy agradable. Por otro lado está la iluminación, que se usa para dar más sentimiento a los momentos y no solo eso, sino que hasta hace notar, en las escenas en las que vemos a los jerarcas, cuál es el que está a la cabeza a la hora de apuntar con la luz hacia sus manos, dando esa sensación de imponencia ante el resto. Luego las actuaciones son espectaculares, con un elenco muy profesional entre los que tenemos nombres como Robert De Niro, Joe Pesci, Sharon Stone, Donald Rickles o Frank Vincent. La música tiene una buena elección de temas, siempre haciendo llevaderos a los momentos en los que son puestos, sin que se sienta que se están excediendo en alguna instancia o poniendo canciones nada más por ponerlas (y sí, me gusta The House of the Rising Sun). La ambientación también la destaco, con un detalle en la escenografía y el vestuario que de verdad nos traslada a Las Vegas de aquellas épocas.
A ver, la película tiene problemas, entre ellos que los personajes estén contando todo en todo momento, habiendo instancias en los que no se callan y parecen maquinas de soltar información en lugar de personajes. La famosa frase del cine, ‘’Muestra, no cuentes’’, es rota en más de una ocasión, y ciertamente se pudo haber expuesto mucha de la información que se nos tira mostrándola en pantalla sin la necesidad de hacérnoslo a la cara con puras palabras.
Luego, el desarrollo de los personajes es mucho menos pronunciado en comparación a Goodfellas, teniendo tres principales que, si bien construyen un punto sólido a lo largo de las casi tres horas de metraje, son considerablemente menos interesantes en cuanto a sus dramas.
En la película del noventa teníamos a un protagonista que no se unía a la mafia solo porque le gustaba tener placeres y poder tener toda la pussy y lujos que desee, es decir, sí lo hacía por eso, pero también habían otros factores que lo impulsaban a meterse allí más allá de la avaricia, como la necesidad de pertenecer a un grupo y de poseer un algo con lo cual identificarse con otros sujetos en común al ser él un medio-irlandés viviendo en un típico barrio americano de clase media baja lleno de mafiosos manejados por cabecillas italianos y con un papá que lo golpeaba, obviamente buscaría una salida a todo eso y de paso un sentimiento de identidad colectiva que tanto le llamaba la atención y que a la vez es una búsqueda tan común en el ser humano. Y no solo eso, también teníamos un drama de él viviendo en un sitio en donde nunca nada interesante pasaba en relación a su vida y él lo que quería era salirse de la norma para ‘’escaparse’’ de su realidad que lo tiraba a ser un mediocre como el resto de trabajadores comunes, solo que en vez de saltarse el sistema esforzándose y siendo honesto, terminó yéndose por la vía idealizada de un mundo lleno de gente de mierda, lo que finalmente le cobraría factura tanto legal como psicológica. Es obvio que cuando comparamos la complejidad de la mentalidad del protagonista en Goodfellas con la de los tres personajes principales (juntos) de Casino y nos enteramos que esta última ni le toca los talones, la conclusión será que evidentemente una es muy superior a la otra por cuestión de aprovechar más lo que permitía su concepto a diferencia de la otra, y es por eso que se forma una enorme diferencia.
También tomemos lo siguiente: existen películas como Cidade de Deus o la ya mencionada Goodfellas que abordan de manera similar o hasta superior varios de los temas que vemos en Casino, y en mucho menos tiempo, lo que hace que le reste mérito el hecho de que dure tanto. Aún así no consideraría esto del todo un error, ya que tenemos un contexto diferente para cada historia después de todo, y como punto aparte preferiría una construcción de escenario que, aunque demore un poco, esté completa.
Dicho todo esto voy a señalar que sí, resalto a Casino por no irse por la vía de ‘’romantizar’’ el mundo de los criminales y, por el contrario, da un retrato muy realista y bastante bien documentado.
Me gustan tanto sus temas, como sus personajes, como su dirección, y si bien puede ser que se desvíe un poco en algunas instancias, no me resulta un enorme problema teniendo en cuenta que la película es muy larga y aún así supera con creces a otras cintas de Scorsese como The Departed o The Wolf of Wall Street.
Así que tienen mi aprobación para echarle un vistazo, porqué no, tiene un mensaje positivo y a pesar de su duración nunca se vuelve aburrida, personalmente recomendaría otro tipo de cosas, pero si estás como para verte un espectáculo visual de primer nivel, estás en tu derecho.

7/10


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Casino review

Posted : 7 years, 7 months ago on 28 September 2016 01:50

Here's 10 reasons why Casino is a criminally overlooked Mob Epic and is to Goodfellas as The Godfather II is to the original:

1) Joe Pesci playing yet another Napoleon-like maniac complete with blue eyes and a midwest accent that makes the f-bombs and m-and-f-ers that much more enjoyable.

2) Robert Richardson's cinematography. It beautifully captures the glitz and sparkle of 1970's Las Vegas.

3) The at times whirlwind narrative that takes us through the inner workings of the casino and it's many players. "The shift boss is watching the pit boss..."

4) Lester Diamond. Nobody portrays scumbags better than James Woods. His back and forth banter with Ginger and Amy is pure gold.

5) A plethora of pre-CGI gore effects that would satisfy even the most hardcore of horror fans. The pen-neck, head-vise, cheater's justice, and cornfield scenes set a new standard for mob-flick brutality.

6) Ace & Ginger's doomed trainwreck of a relationship. Deniro's battle scenes with her are his true shining moments in the film.

7) The soundtrack. Scorsese throwing music at us like some crazy drug-addled DJ. It's one of the oft-overlooked keys to his craft.

8) Scorcese's mother in her last cameo and perhaps one of the funniest moments in the film. Here we have a character telling her son not to curse in a film that broke records for cursing. Classic!

9) Frank Vincent's revenge. Here's a guy who at the hands of Joe Pesci was beaten to a bloody mess in Raging Bull, and then again in Goodfellas while also being stabbed, shot, and buried, finally gives it back to Pesci in a big way.

10) The House Of The Rising Sun by The Animals. Scorcese trumps his Layla body count montage in Goodfellas with an even more powerful and haunting montage of death scenes.


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Powerful gangster film

Posted : 11 years, 3 months ago on 2 February 2013 05:39

"Casino" is very much a companion film to "Goodfellas". It shares many of the same actors, De Niro and Pesci, the same director , the same epic length and the same general mobster theme. The action takes place in Vegas where De Niro's character runs a casino with the assistance of the violent and volatile Pesci.Sharon Stone plays DeNiro's ex hooker girlfriend and she in fact steals the show with a powerful performance. The acting throughout is immense and the plot is always entertaining and gripping. "Casino" is like a Vegas "Goodfellas" and it is as violent and foul mouthed as that film with several particularly unpleasant and gory sequences. Despite this I found "Casino" to be an excellent film,well worth another watch in my case. I first watched it back in 1996.


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Casino review

Posted : 12 years, 2 months ago on 21 February 2012 05:50

This is a masterpiece!! one of the best movies of all times without doubt!! This goes to the top of my favorite movies with " The Professional" and some others


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A Must, Must See

Posted : 13 years, 1 month ago on 23 March 2011 04:31

If you havent seen this movie you haven't lived. This movie is just plain awesome. Yes it might be long, 3 hours to be exact, but the movie flies by you and you are smacked in the face by Scorsese at his best. It is mostly narrated and it almost feels like a documentary. In this movie everything falls into place and everything is nearly perfect.

I believe that Robert De Niro, and Joe Pesci both got snubbed at the Oscars. They should have gotten a nomination, I think De Niro was awesome in this movie and really impressed me....AGAIN. Pesci is at the top of his game in this movie, he is very brutal in this movie, and defiantly makes you think how tough he really is. Sharon Stone not so much, just tons of overacting, the Oscar nomination should have been taken away. It was also nice to see James Woods, and Don Rickles give good performances

If you have 3 hours to spare pick up this movie you will not be dissapointed. I actually had to fast forward back through the first hour and a half of the movie, due to my On Demand going back to the beigning because I stopped it for too long, as I was fast forwarding I just wanted to stop and watch the whole thing again. And I would!


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