0# master system games

um jogo brasileiro péssimo com gráficos terríveis, o título engana até na capa que diz ser 20 jogos em 1, mas quem jogou sabe que a maioria sequer funciona e o restante são cópias uns dos outros, nenhum jogo nesse amontoado de jogos é minimamente memorável e é um absurdo isso ter sido vendido como os outros jogos em um preço de mercado, esse jogo já na época seria uma tranqueira. Minha experiência com esse jogo vem de muito tempo, a memória mais antiga que eu tenho desse jogo é quando eu morava em um bairro calmo onde tinha pouca violência, uma parte agradável da infância, por isso ao mesmo tempo eu não consigo hatear esse jogo por tudo que ele simboliza pra mim, resquícios de um tempo onde tudo era mais simples

dificuldade:2/10

os gráficos são bonitos e o estilo me lembra o arcade, e digo arcade porque o jogo é um caça-níquel ambulante, você perde trocentas vezes só pra jogar de novo, nunca joguei a versão de arcade mas essa versão definitivamente não me agrada, mesmo eu tendo jogando durante a infância, muito porque a dificuldade do jogo é surreal até para o mais fanático dos pro players, uma dificuldade que não se justifica com cenários meio repetitivos e difíceis de entender, basicamente um jogo ruim e lembre que eu elogiei os gráficos, bom, são bons gráficos nas nada de
mais, o jogo tem uma dificuldade que não empolga ninguém de zerar

Minhas memórias em relação a esse jogo são curtas porque eu não joguei tanto mas eu lembro de ter perdido o fôlego quando cheguei na missão aérea, achava o máximo a transformação do carro em uma espécie de avião, tanto que eu cheguei a criar histórias na minha cabeça sobre o que acontece na história, eu tinha até um boneco que eu chamava de action fighter que ele tinha mochila a jato.

dificuldade:10/10

dificuldade relativa, pra quem está acostumado com jogos de navinha esse é uma boa pedida, os gráficos são ok na primeira fase e dá um salto gigantesco na segunda, provavelmente a segunda fase é uma das mais elaboradas, fora isso não tem nada, absolutamente nada que qualquer outro jogo de navinha não tenha.
Minha relação com esse jogo é muito simples, eu jogava em um closet fechado, que era o único lugar que tinha pra jogar já que na sala não me deixavam, eu não amei esse jogo de cara mas fui construindo uma relação com ele conforme eu ia jogando já que a jogabilidade dele é muito boa, fora que a minha imaginação pipocava né, ficava imaginando na minha cabeça a história do piloto, quem era o piloto, se ele tinha família, contra quem ele estava lutando, uma pena que o máximo que eu cheguei foi na fase final e nunca consegui fechar o jogo.

dificuldade:8/10

um jogo baseado em outro jogo de arcade,obviamente por ser 8 bits não seria nem a sombra do original, mas considerando as limitações não é um porte horrível, é apenas que o jogo é extremamente repetitivo, maçante, travado e cheio de problemas com relação aos danos que damos e recebemos dos inimigos, chegou um momento do jogo onde eu só apertava para vários lugares aleatoriamente, não existe precisão aqui e simplesmente não compensa no fim das contas. O maior feito desse jogo foi ter me feito perder o interesse em jogos de nave.

dificuldade:8/10

gráficos lindíssimos, trilha sonora respeitável, jogabilidade boa e puzzles interessantes, porém é ridiculamente curto e não é desculpa ser curto quando no mesmo console temos coisas como asterix e land of illusion. particularmente me agrada, não joguei na infância mas experimentando hoje me faz lembrar dos bons e velhos jogos pra celular, é um bom jogo mas demasiado curto e demasiado fácil, precisei de tão só 20 minutos pra zerar. Eu lembro que zerei esse jogo em um quarto abafado e soando que nem um porco em pleno calor de Manaus.

Tirando essas casualidades do destino o jogo é charmoso, bonito e sinceramente é absurdo o que a sega fez, colocar um efeito 3d em um jogo de 8bits é insanidade, parecia que eu tava jogando um jogo de game boy advance, surreal.

dificuldade:4/10

provavelmente um dos melhores jogos do master system, o jogo é muito bonito, visualmente colorido, com vários itens, fases e puzzles espalhados com um sistema de combate interessantíssimo que é o jokenpo, porém sofre de alguns defeitos como o controle escorregadio do personagem que torna muitos pulos ou movimentos extremamente imprecisos, fora que para zerar é necessário concluir algumas missões que não são nada intuitivas, tirando isso o jogo é perfeito, gráficos bons, música memorável com vários items pra explorar.

O que dizer desse jogo, ele me marcou demais cara, até mais que sonic eu diria, bom nem tanto, mas como me marcou, eu lembro que por causa desse jogo eu inventei uma brincadeira com o meu primo chamada pedra, papel, socão, que consistia em jogar jokenpo mas quem perdesse levava um soco estilo alex kidd, infelizmente isso terminou mau e eu acabei machucando feio o meu primo, burrice de criança;

dificuldade:8/10

esse jogo não é originalmente um jogo de alex kidd mas sim um jogo de um anime aleatório que eu não pesquisei, os gráficos são medíocres mas nem de longe são feios graças ao motor gráfico do master system, a trama é bem infantil e tosca sem muita coisa pra apresentar, os momentos de ação são sumamente rápidos e me fazem recordar de alex kidd in shinobi world, o jogo era pra ser uma espécie de rpg estilo família addams mas sem a jogabilidade do mesmo.

Esse jogo eu tenho muito mais que lembranças, o que é engraçado porque esse é o jogo que eu menos gostei de Alex Kidd, mas foi o jogo que literalmente me ensinou as primeiras palavras em inglês, eu não fazia ideia do que era "phone, computer, hour, paper, jar" eu aprendi muita coisa nesse jogo, que a tectoy se não engano nem chegou a traduzir, eu lembro de uma vez que eu joguei o controle no chão de tanto dar game over, eu lembro de anotar os padrões, missões e tudo que eu tinha que fazer e mesmo assim sempre dava gameover, isso era muito frustrante, não saber o que o jogo faz é uma agonia profunda, eu lembro de uma vez onde a minha tia foi cuidar de mim e ela estava desesperada porque o meu tio estava bêbado largado na rua, ela estava louca falando no telefone enquanto eu estava de boas jogando Alex kidd hight tech world kkkkkkk mds

dificuldade:8/10

agora sim falando de um jogo bom, Alex kidd in shinobi world é um dos melhores jogos de plataforma do master system e não é atoa já que a jogabilidade dele representa o ápice, com gráficos sumamente coloridos, chefes criativos e simplesmente porque estamos falando de um jogo inspirado no shinobi original que é um dos meus jogos favoritos, em termos simples dá pra dizer que esse é um dos melhores jogos da história do master system, seu único defeito é ser demasiado curto e pode ser zerado em pouco mais que 26 minutos e qunado terminamos não tem muitas coisas pra se fazer além de tentar alguns desafios como não ser atingido nenhuma vez ou não usar power ups, dito isso top 10 jogos favoritos.

Minha experiência com esse jogo é fantástica, eu e meu primo disputávamos a tapa o controle pra jogar alex kidd e apesar dele ser curto era bem difícil pra uma criança de 7 anos, esse jogo me faz lembrar do tempo onde a única preocupação que eu tinha era matar o mario vestido de empregada, uma bela forma de zoar com o mascote da nintendo, esse jogo me faz lembrar de pão doce e nescau e o meu bonequinho do zelda que o vizinho me deu, me deu entre aspas, porque ele só jogou o boneco no meu quintal, até hoje eu não sei mas foi divertido.

dificuldade:6/10

vamos lá, o jogo é feio, esquisito, a jogabilidade é meio desbalançeada e o pulo é muito descalibrado, há muito flickering, o final verdadeiro é literalmente um looping só que mais difícil, dito isso um dos meus jogos favoritos e sei que a grande maioria não gosta por razões já explanadas, graficamente não tenho queixas, o jogo é bonito e é decente ao adaptar um jogo de arcade mostrando novamente o quão competente é o master system, dito isso o jogo é um tanto decepcionante depois que você joga, já que quando criança você ocnsegue se divertir bastante mas quando adulto acaba se dando conta de como esse jogo é fácil.

Esse jogo foi provavelmente um dos primeiros jogos que eu zerei na vida, bom, eu lembro nitidamente de fechar esse jogo, naquele tempo eu já era um monstro do master system, zerava jogos que nem meus primos mais velhos conseguiam, acho que foi o mais próximo do estatus de gamer que eu tive, mais que isso foi eu ter quebrado a cabeça por causa desse jogo já que na ânsia de tentar conectar o master system na minha tv eu acabei derrubando a televisão na minha cabeça eu não faço ideia como, quando me dei conta eu só senti um líquido vermelho descendo na minha cabeça. Muito louco. Quantas festas, quantos natais e ano novo eu não passei jogando esse jogo pelas madrugadas.

dificuldade:4/10

feio, esquisito, desnecessário, problemático, flickering, gráfico horríveis e um final ainda pior, jogos sobre ets antigamente tinham um mal estigma e não era atoa, esse jogo foi um exemplo de tentar surfar em um hype de uma série famosa mas sem se esforçar minimamente em entregar algo jogável, o jogo em si dá claros indícios de que não foi testado e que foi feito as pressas para ser entregue na data, a dificuldade é insana, o jogo é desleal em vários momentos especialmente nas fases da caverna onde temos que bater em morcegos com um... pão? design horrível do protagonista somado a uma movimentação estranha e robótica, somando tudo isso o jogo ainda é um enigma, isso é se você não leu o manual ou não manja de inglês então esqueça, é perda de tempo.

Apesar de ter odiado esse jogo eu confesso que foi divertido procurar os meios de como zerar ele, ele nunca veio pro Brasil então eu realmente não tenho lembranças desse jogo mas acho que se tivesse jogado na infância teria no mínimo me interessado. Eu tive que ver um canal inglês falando como zerar o jogo porque ninguém ou quase ninguém do Brasil falou, apesar de tudo esse jogo me passa uma vibe de jogos de computador, estilo ms dos.


dificuldade:9/10

o jogo me lembra bastante o jogos de celular de 2007, os gráficos são respeitáveis mas demasiado pequenos considerando a capacidade do master system, eu particularmente não gostei por achar muito impreciso os controles e o fato de ter tempo curto sem um mapa e com controles confusos é algo que irrita um tanto, na parte gráfica o jogo é competente e entrega bons cenários com pouquíssimos ou quase nulos momentos de flick fora alguns bugs como os chefes serem invulneráveis as armas ou morrerem com um hit apenas com outras, algo que claramente não foi balanceado nem testado.

Zerei vendo gameplays do gebirgeBR, um excelente canal retro, sobre esse jogo eu não tenho nada a dizer a não ser que ele me lembra os jogos de celular do alien que eram muito massa.

dificuldade:8/10

os gráficos são ok, nada extraordinário, o jogo consegue transmitir uma áurea de terror com uma musica monótona e sombria, apesar de que seria bem melhor se o cenário fosse inteiro escuro e com um pouco mais de sangue, o jogo está cheio de flickering e momentos lentos, a dificuldade é um tanto desleal mas nada de outro mundo, o sistema de capturar reféns é interessante e dá uma adrenalina a mais no desafio, tirando isso o jogo não é tão inovador, eu posso dizer que é um jogo decente.

Eu lembro de ter sido o jogo mais troll de todos, porque eu nunca consegui sequer chegar na terceira fase, eu lembro apenas que o primeiro chefe me fez ter três pesadelos seguidos, os chefes são muito grotescos, eu peguei esse jogo em uma fase mais madura da minha vida e já no fim da vida util do meu master, quando eu já tinha ganhado um computador, então as lembranças são meio fabricadas, e por causa dele que eu comprei alien isolation, que jogo fantástico.

dificuldade:8,5/10

um jogo bastante travado, cheio de flick com um sistema de dano péssimo que pode drenar toda a sua vida em segundos, tirando isso o jogo é visualmente bom, algumas fases realmente conseguem captar a essência do jogo original, fora isso essa versão não apresenta nada e é até injusta em várias partes. À época o jogo até poderia ser algo grandioso já que é um porte que tenta ser fiel graficamente a versão de arcade, acho que no mínimo entra em um top de nostalgia

8.5/10

um jogo horrível, travado, lento e também um jogo que me fez ver a tectoy como uma empresa oportunista em vez da visão bonita de uma empresa que se deu o trabalho de traduzir e trazer vários jogos adaptados ao público brasileiro, digo isso porque esse porte do mega drive foi um jogo que aqui no Brasil foi vendido a praticamente metade de um salário mínimo, um jogo travado, com mecânicas ruins e uma gameplay esquecível que me fez gastar muitos anos de botão do meu controle

dificuldade:7/10

o jogo é basicamente alex kidd high tech world só que bem feito, com mecânicas interessantes, puzzles legais e gráficos bonitos e principalmente, uma dificuldade justa para cada desafio, pode-se dizer que o jogo é muito bom no que se propõe, o final é OK não dá de esperar tanto de um jogo muito antigo mas é decente em cada coisa que se propõe, diria que o que mais me desagradou é o sistema de dano que suga toda a energia do jogador em segundos, também não gostei do fato de não podermos jogar com outros personagens como a vandinha ou a mortícia, tirando isso bom jogo

dificuldade: 6,5/10

é um jogo de gráficos sumamente bem feitos com uma trilha sonora aesowme e cenários épicos com uma dificuldade altíssima mas que não beira a insanidade como em outros jogos, talvez seu maior defeito é ser um tanto curto já que podemos zerar em pouco mais que 30 minutos, infelizmente não tem muito o que dizer sobre porque o modo história é terminado em pouco tempo e não tem muito mais que isso após termina-lo, dá pra dizer apenas que o jogo é o bonito e bom

dificuldade:7,5/10

um jogo bonito com gráficos bonitos com uma trilha sonora legal mas que incrivelmente não me cativou em nada e a experiência foi de mais ou menos desejar ver o final do jogo o mais rápido possível, particularmente não sou fã de jogos de navinha e acho terrivelmente entediantes em vários aspectos, simplesmente não me agrada que os power ups caiam pra cima em vez de pra baixo na direção da sua nave, fora que o jogo em si é visualmente poluído e de certa forma é impressionante já que o flickering é bem controlado até pro tanto de coisa que tem na tela, tirando isso não há nada que me chame atenção nesse jogo

dificuldade:8/10

esse eu joguei mas apenas a versão de mega drive, nunca tinha jogado a versão de master justamente porque não me agradou tanto a versão de mega, não por ser um jogo ruim muito pelo contrário, o jogo é basicamente um beat up de aliens e aí está o motivo de não me cativar, beatups não são jogos muito interessantes por si só, apesar de muitos fans saudosistas tenham obras beat up como jogos fantásticos, a verdade é que nos dias de hoje com a tecnologia de hoje esses jogos são simplesmente chatos ou desinteressantes, a dificuldade em alien stor vária entre ser muito difícil e muito fácil sem ser um nível progressivo e posso considerar que o chefão final é um tanto fácil considerando o restante, o jogo graficamente é bem competente e realmente passa a vibe de um filme de alienígenas algo bem rule of cool e único

dificuldade:8/10

o jogo é graficamente feio, as mecânicas não são nada de outro mundo e os cenários são bastante repetitivos, dito isso grande jogo, consegue ser divertido mesmo com gráficos feios, esse jogo prova um ponto que não me agrada tanto, que é que os gráficos não são nada se a gameplay for ruim, uma prova disso é shadow dancer de master, que é visualmente bonito se analisar por capturar de tela, mas que quando jogado se percebe o quão difícil é, argos por outro lado é um jogo feio mas divertido, eu digo que não me agrada esse ponto porque se tratando de master system e dos jogos que aqui tem é um tanto mentiroso dizer que os gráficos não poderiam ser melhores

dificuldade:7/10

argos no juuijiken é um jogo feio com uma jogabilidade boa,alex kidd in shinobi world e castle of illusion são jogos bonitos com jogabilidades boas mas demasiados curtos, sonic tem uma jogabilidade boa mas é carente de puzzles e coisas que façam quebrar a cabeça e os cenários são um tanto repetitivos, alex kid shinobi é muito fácil enquanto que alex kid miracle world é muito difícil, e se todos esses jogos se fundissem e se tornassem um só jogo? é o caso de Asterix e o grande resgate, que é um jogo absurdamente lindo, longo, detalhado, com puzzles bem bolados, com uma dificuldade progressiva, um sistema de personagens que funciona perfeitamente, segredos bem projetados, fases bem construídas, basicamente o provável melhor jogo da história do master system, não joguei a versão de mega mas essa versão é absurdamente competente com o que se propõe, o jogo é longo e demorei quase um dia inteiro pra zerar, longo claro considerando que é um jogo de 8bits que mais parece 16 bits, algumas fases são tão bonitas que me fazem questionar se era mesmo um jogo de 8bits, gráficos bonitos e coloridos e uma variedade insana de cenários e o mais absurdo é que não há flickering, eu procurei o jogo inteiro não achei uma só parte onde o jogo ficasse lento do nada, simplesmente impecável o trabalho desse estúdio nesse jogo, você sabe que o jogo é feito com carinho quando cada mundo tem um act diferente e detalhado, fora a trilha sonora, esse jogo exala estilo e é uma pena eu não ter jogado antes talvez um defeito ou erro mesmo é quando descemos em alguma estrutura que cobre a parte de cima da tela, a parte onde fica os poderes acaba desaparecendo, basicamente isso.

dificuldade:7,5/10

é um jogo bonito com gráficos muito bonitos mas com puzzles terrivelmente mal planejados, tanto que eu tive que ver gameplays e gameplays no youtube até entender algumas fases, por sorte há muito conteúdo sobre no youtube, particularmente eu adorei esse jogo apesar de ser mais curto que o anterior ainda é uma experiência interessante apesar dos pesares

dificuldade:7/10

Jogo longo, gráficos bonitos, divertido com puzzles simples, simplesmente não posso criticar muitas coisas talvez o final que é meio meh onde você só tem que desviar dos obstáculos mas tirando isso eu posso mencionar também que o jogo não é tão original assim e tomou muitas referências de super mario beirando literalmente o plágio, mas não dá pra dizer que é um plágio já que o jogo é bem original e com gráficos originais

dificuldade:5/10

Jogo tosco, jogabilidade tosca, chefes chatos, sistema de combate travado e esquisito, boss rush, dificuldade injusta e gráficos de papelão, pra um jogo que não conta com password é demasiado longo e ser longo nesse jogo não é um mérito porque as fases se repetem com dificuldade aumentada, igual como alex kidd lost stars, mas diferente desse a dificuldade não é justa e os cenários se repetem sem nenhuma adição que não seja de inimigos, os bosses se repetem, os inimigos comuns são os mesmos o jogo inteiros e o life dos chefes é terrívelmente alto cara, você passa mais de 10 minutos tentando matar um boss só e não tem power up, tirando as armas que acabam em segundos quando usadas e a maioria sequer funciona nos chefes o que torna ainda mais frustrante, a fase final é feia e o chefe final é tão ridiculamente fácil que eu só percebi que tinha vencido quando eu vi os créditos subindo, mau jogo, mau final e clone mau feito de zelda;

dificuldade:9/10

astro warrior é uma exceção aos jogos de navinha que particularmente nunca me agradaram, sempre os vi como chatos, assim como os beat up que não tem combo, astro warrior fez parte da minha infância apesar de eu nunca ter fechado ele enquanto joguei, os gráficos são bonitos, os inimigos não fazem sentido mas o restante é bem competente, a música é muito boa e as referências de nomes são um tanto cabulosas, uma delas inclui o nome de um livro ocultista do século 18, o que me faz pensar se os jogos da sega tinham algum simbolismo ocultista, porque não é o primeiro jogo que eu noto essas referências, sobre pit pot eu sempre odiei, porque eu nunca consegui completa-lo nem com tutorial no youtube, eu simplesmente não entendia o que se tinha que fazer e só nesses tempos eu consegui fecha-lo, é um jogo com gráficos ruins mas que de alguma forma me causa uma nostalgia ou um sentimento bom e marcante.

astro warrior dificuldade:7/10
pit pot dificuldade:6/10

o jogo é uma bomba, tanto que o save state que eu usei bugou e não abriu mais, tiver que rejogar pra zerar-lo, o jogo contém gráficos sumamente ultrapassados, texturas mau progamadas, uma péssima linha de distinção entre items e obstáculos, você simplesmente não sabe se se uma bota jogada no meio do mapa é algo que mata ou um bônus e falando em bônus, são uns bonus nada a ver com nada, um deles inclusive é injogável e eu não entendi nada, só existe uma fase em 2d e o restante é puzzle e visto de cima, falar mal da jogabilidade é chover no molhado, é terrível, até os jogos do 20 em 1 conseguem ser melhores nesse aspecto, o jogo é inteiro ruim, os combates são ruins, aliás tem uma barra de vida que é basicamente inútil pois qualquer coisa que te toca é morte instantânea ou seja você não precisa dela e por consequência não precisa dos items porque o único meio de conseguir vidas é pelos bônus sem noção, enfim esse jogo claramente não foi testado, foi feito com a bunda e sem nenhum carinho então é meio que irrelevante falar qualquer coisa

dificuldade:10/10

um tetris de animais, o conceito é criativo, a dificuldade é razoável e sinceramente é um jogo memorável e carismático, apesar de que não era o meu preferido, inclusive jogava só quando estava enjoado dos outros jogos, ainda sim é um bom jogo com mecânicas interessantes, um bom concorrente pra puyo puyo, os gráficos são meio ultrapassados mesmo pro master mas não é nada feio, na verdade não tenho nada a dizer sobre esse jogo, é um bom jogo apenas

dificuldade:6/10

dificuldade absurda, gráficos bonitos mas meio ultrapassados pros padrões do master, a jogabilidade é o ápice, muito boa sem flickering comendo o fps, é um jogo competente e bonito dentro da época que foi lançado, o maior problema sem dúvida é a dificuldade absurda onde você morre com qualquer dano e somado a isso você tem que enfrentar chefes de life gigante sem poder tomar um único hit com risco de dar game over, se não fosse tão absurdamente difícil certamente entraria na lista de melhores jogos. Eu gosto do final e do jogo em si apesar da dificuldade, porque os gráficos apesar de simples são simpáticos e tudo nesse jogo é carismático começando pela estética pirata, que eu particularmente adoro.

dificuldade:9,5/10

Talvez o melhor plataforma de master system empatado com alex kidd shinobi world, é um grande jogo, um dos mais memoráveis do master system, dono de uma geração mas que infelizmente eu não joguei na época de criança e me arrependo muito de ter jogado esse jogo só nesses tempos, que jogo bom, jogabilidade fluída, puzzles intuitivos, gráficos coloridos e bonitos, simplesmente o jogo mais carismático do master system, não tenho muito o que criticar se não o fato dele ser muito curto assim como shinobi world, é isso não tem muito o que dizer, simplesmente joguem essa maravilha.

A experiência que eu tive com esse jogo foi como se eu tivesse jogado ele na infância, talvez eu tenha jogado e nem sei, esse jogo me faz ter uma falsa nostalgia que já não é mais falsa porque faz um tempinho que eu joguei e rejoguei, esse é um dos poucos jogos que eu tenho o prazer de abrir e zerar de novo e de novo, um prazer que eu já não tenho com a maioria dos jogos, eu até gravei uma gameplay desse jogo pro meu canal que não tinha nada a ver com jogos, eu passei algumas madrugadas jogando enquanto ouvia podcasts eu cheguei até a escrever um conto sobre esse jogo.

dificuldade: 5/10

um jogo que mistura top gear com perseguição policial estilo scarface, bom o que poderia dar errado? Quase tudo, de fato os gráficos são muito bonitos, o design dos carros é interessante, a música é meio irritante mas não inocomoda, enfim, o que há de errado? Bom, o jogo é terrívelmente difícil, repetitivo, sem variação de boss e totalmente punitivo em tudo, o que torna um jogo bem desagradável pra se jogar hoje em dia, enquanto jogava eu só sentia vontade de terminar o mais rápido possível, esse é um dos jogos que eu joguei na infância mas que eu não tenho nenhuma saudade por ele ser ruim(mentira eu tenho saudade sim rs).

dificuldade:9/10

jogo agradável com gráficos agradáveis com uma jogabilidade agradável, o maior problema desse jogo é que ele não oferece desafio nenhum e possui pouca variação de fases, pelo menos na versão ocidental, porque a versão japonesa tem mais fases, acho que isso é um ponto positivo, tirando isso o jogo é extremamente fácil, quase não tive desafio real, basta comprar turbo com os pontos e você termina o jogo em menos de 10 minutos, um tanto decepcionante mas que é compensando pela gameplay que é de fato divertida aos moldes dos antigos jogos arcade. Que inclusive esse jogo em si é uma adaptação do arcade, uma adaptação realista já que seria impossível replicar os gráficos extraordinários do arcade. Enfim é um jogo que eu guardo com um certo carinho.

dificuldade:2/10

gráficos feios, muito flickering, muito curto, extremamente fácil e sem nenhum tipo de fator replay, dito isso que jogo incrível senhores, esse é o tipo de jogo que você joga e joga e nunca esquece, está sempre ali nas suas lembranças e como eu tenho lembranças desse jogo, é uma coisa incrível, eu lembro que a primeira vez que zerei esse jogo eu quase tive um avc de tanta emoção, o jogo em si não é nada demais, é até bem inferior comparado a outras versões mas essa versão tem um charme que eu não consigo explicar, tudo é muito sombrio, os inimigos são sombrios, a gameplay é sombria, as armas são estranhas, os chefões são cabulosos e sinistros, até a tela de gameover é sinistra, enfim eu amo eswat, eu até escrevi um conto inspirado ao extremo em eswat, esse é o tipo de jogo que me faz voltar a uma época onde as coisas eram simples.

minhas melhores lembranças desse jogo é que ele foi o primeiro jogo que eu joguei depois que voltei de uma cirurgia nos dentes e foi o primeiro jogo que eu joguei depois que fiz uma operação no apêndice, ao mesmo tempo esse jogo me faz lembrar de coisas ruins como som alto já que eu morava atrás de um bar e era obrigado a ouvir um som enorme, dormia e acordava no som alto, terrível. Também me faz lembrar da época de escola onde eu jogava um pouco antes de ir caminhar naquele sol escaldante de Manaus e eu ressalto bem esses momentos ruins porque isso aqui é um diário que não pretende ser saudosista mas sim preciso, é um diário que eu estou escrevendo pra mim e que provavelmente vai morrer comigo.

dificuldade:4/10

e falando em recordar a infância, que jogo fantástico, apesar de que eu nunca conseguir passar da segunda fase, eu acho pelo menos, não me lembro ao certo, as memórias são meio embaralhadas nesse sentido, esse jogo é muito bonito, as músicas são as melhores do master system e eu vejo pouca gente falando delas, são músicas muito coloridas, bem feitas e carismáticas, o jogo em si é estupidamente difícil, os bosses são terríveis de difíiceis, pelo menos alguns, já outros são mais acessíveis, existem algums cheats como o de comprar todos os boosts de velocidade e desativa-los para ter armas especiais infinitas, mas pra conseguir todos os boost é bem mais difícil e quando você se dá conta já está na metade do jogo e não conseguiu fazer o cheat. esse é um dos melhores jogos do master e graficamente é muito belo apesar de que eu considero inferior ao segundo, enfim, se eswat me faz lembrar da infância, fantasy zone me faz lembrar de muito mais detalhes, de um tempo que não volta mais.

dificuldade:9/10

um jogo que é amado pelos fans de master system mas que eu particularmente não gostei e achei bem travado e cheio de flickering irritante, os controles são horríveis, o personagem do tom é terrivelmente lento, os gráficos são razoáveis, o que é meio que uma obrigação já que o jogo tem apenas 15 minutos de gameplay, enfim, não é um jogo que eu vou revisitar quando terminar essa saga, na verdade esse tal como chase hq vão entrar no baú e nunca mais vão sair.

dificuldade:8/10

jogo truncado, jogabilidade travada, gráficos feios, dificuldade desbalanceada, trilha sonora esquisita, dito isso grande jogo, marcou positivamente a minha infância e me inspirou a escrever histórias, uma das primeiras inspirações de Irion, eu realmente gosto de como o protagonista é uma espécie de conan o bárbaro, acho que essa parte foi a mais divertida do jogo porque ele realmente capta essa sensação de estar em um mundo medieval macabro com vários demônios e etc, apesar disso o jogo é extremamente difícil e demasiadamente curto, os gráficos são toscos, a maioria é recorte, o que é mais decepcionante ainda, no geral é um jogo que eu gosto e que facilmente entrar no meu top jogos mais nostálgicos, e não me entenda mal, o jogo é ruim, mas é nostálgico, existe uma diferença aí.

Falando em memórias em jogos eu tenho uma memória afetiva por esse jogo que parece ser contraditória porque por um lado eu odeio e não quero jogar mas por outro eu adoro esse jogo e tudo que ele envolve, eu lembro de certa vez um namorado da minha tia falar que esse jogo tinha uma versão pra pc, eu lembro de ter ficado louco imaginando como seria essa versão de pc, porque como eu não tinha acesso a internet eu tinha só especulações de como seria esse jogo e meio que essas especulações se misturaram com as memórias reais desse jogo, então esse jogo pra mim tem o status de lenda apesar do mesmo não ser grande coisa e de ser terrivelmente curto.

dificuldade:8/10

jogo bonito com gráficos bonitos, com uma jogabilidade boa, só tenho elogios para os jogos da Disney no master system, todos, pelo menos os que eu joguei são carismáticos e interessantes, especialmente esses jogos me fazem recordar dos clássicos de celular, divertido, curto e agradável de se jogar com uma dificuldade acentuada sem ser muito fácil, não tem muito o que dizer fora elogiar, os gráficos não são o ápice mas de forma alguma são ruins, são bonitos e agradáveis aos olhos.

Eu nunca fui fan da disney, sempre odiei por ser do contra em muitos aspectos, meio que faz parte da minha personalidade, mas esse jogo é impossível de odiar, é um jogo relaxante, um pouco difícil mas agradável de várias formas, pra começar que é um jogo colorido e graficamente bonito, existe um jogo bem mais bonito que ele e também do pato donald(eu escrevi patolino kkkkkkk) mas isso é outra história. A memória que eu tenho desse jogo é de ter visto um vídeo do sega retro br em 2017 mais ou menos? eu lembro que ele falou desse jogo mas na época eu não dei valor, uma pena porque o jogo é bom.

dificuldade:6/10

Um jogo curto, com gráficos simples, com uma dificuldade absurda com mecânicas ruins mas que de alguma forma funciona, o jogo é funcional, mas nem de longe representa as capacidades técnicas do master system, esses primeiros jogos do master system eu considero bem ruins pelo fato de que eles são em sua maioria loopings de fases, sem muita variação para compensar o fato do jogo ser pequeno, a primeira fase do master system está cheia de jogos experimentais que saíram diretamente do sg 1000 ou de arcade e que representava esse amadorismo, não eram jogos com histórias nem nada, o que torna um tanto decepcionante de jogar nos dias atuais:

Esse jogo me lembra de almoço e frustração, frustração porque esse jogo é absurdamente difícil, é difícil e injusto, pelo menos na época que eu peguei pra jogar, eu lembro de ter chegado bem longe no jogo mas sempre morria por causa de não conseguir pular com os ladrões presos, coisa que eu nunca entendi, os ladrões ficam presos ao policial? O que são essas bolas azuis que os porcos lançam quando atingidos? o protagonista é mesmo um policial? Cara eu nem pensava nisso, porque eu só queria morrer logo e passar para o próximo jogo.

dificuldade:8,5/10

My hero é um jogo estranho com gráficos estranhos, com inimigos estranhos e uma jogabilidade mais estranha ainda, dito isso é um jogo divertido, ele é bem fiel a versão de arcade o que por si só já é impressionante apesar de que o jogo em si não possui outras fases já que ele pertence a primeira geração do master system, a geração dos loopings, onde os jogos se repetiam infinitamente, como expliquei no jogo anterior esses jogos são extremamente limitados e no caso de my hero não é diferente, existem 4 ou 5 variações e após isso o jogo se repete, o jogo em si é insanamente difícil, não em um nível impossível mas em um nível que torna a gameplay frustrante, o fator replay não ajuda por ser um looping e o sistema de combate é bem troll, enfim, o jogo não é de todo mau mas nem de longe é algo que passaria a tarde jogando:

Minha experiência pessoal com esse jogo é que eu odiei ele de início mas depois fui gostando e hoje me trás lembranças boas e ruins, foi por esse jogo que eu criei uma brincadeira com o meu primo onde pra que um escolhesse algo o outro tinha que resolver no soquinho que era dar um soco um no outro e o que pedir arrego primeiro teria que ceder a escolha do outro, muito louco e eu sempre venci por ser o mais velho ahahahahaha

dificuldade:8,5/10

vamos lá finalmente falar de Shinobi, talvez o meu jogo favorito da vida, isso é algo que tenho que descobrir, Shinobi é um jogo especial para mim, a primeira vez que joguei eu lembro de te-lo visto com cautela, não me agradou de cara já que estava mais impressionado com sonic e alex kidd, mas conforme passou o tempo eu fui criando um vínculo com esse jogo e hoje em dia ele é um dos meus jogos favoritos, porque ele é bom? não, bem longe disso, na verdade Shinobi perde não pela sua gameplay mas pela sua injustiça, o jogo é cheio de armadilhas, chefes surreais em dificuldade e um sistema extremamente punitivo que faz a sua vida se tornar um inferno se você perder uma vida, isso porque o jogo não permanece com os power ups e aprimoramento de life, o jogo pelo contrário te pune de forma brutal cada vez que você perde, a dificuldade é insana mas não é impossível, com muito mas muito treino é possível fechar o jogo, claro o jogo tem armadilhas tais como alguns saltos que parecem impossíveis e que até hoje eu nunca consegui pegar o time certo, o jogo também tem alguns chefes quase impossíveis, que eu considero que foram mau progamados, como o chefe das estátuas que faz parecer que os progamadores do jogo não calcularam direito o tempo que as estatuas se aproximavam e o tempo que a shuriken chega neles, é torturante jogar esse jogo de controle por causa desse chefe em específico, é claro que a versão de arcade é bem superior e sinceramente é mesmo apesar de que eu adoro a versão de master. Shinobi me faz viajar para um tempo onde a minha maior preocupação era derrotar o carinha que lança fogo pela mão, um jogo memorável que marcou a minha infância mas que hoje eu o vejo como um jogo troll e claro, o final é emocionante(contém ironia)

Experiência com esse jogo foi melhor no arcade sinceramente mas no master também tive boas lembranças, uma delas envolve meu tio quebrando o meu controle dizendo que ia consertar um botão solto e ele meteu cola mil e o joystick sequer se mechia e o jogo que parou foi justamente shinobi um de plataforma, lamentável essa lembrança.

dificuldade:9/10

Slap Shot é um jogo bom mas com uma mecânica bem difícil, pra ser sincero eu pensei muito em excluir todos os jogos de esporte e selecionar apenas alguns, porque sinceramente a maioria não tem enredo ou simplesmente não funciona, o que torna um tanto frustrante jogar, no caso de Slap Shot é uma experiência divertida e nostálgica, quantas vezes não joguei com meus primos, jogar esse jogo é como uma viagem ao passado, essas notas eu meio que estou escrevendo pra mim mesmo, como uma espécie de recordação.

Eu lembro que eu fiz meu primo chorar jogando esse jogo e eu lembro que já chorei algumas vezes sendo humilhado nesse jogo maldito, a pressão pra vencer nesse jogo era absurda porque quem perdesse levaria um soco.

Dificuldade:6/10

vigilante é um jogo que eu entendo ser famoso mas que não me desce de forma alguma, é um jogo truncado, lento, frustrante e vamos ser sinceros, feio, os gráficos são muito feios mas não o tempo inteiro, é feio apenas nas fases iniciais, o jogo como um todo é entediante e injusto mas por outro lado é curto e justo até na dificuldade, não é um jogo que eu pretendo revisitar mas é o tipo de jogo que eu entendo ser tão bem falado, apesar de não fazer o meu tipo porque né, beat up nunca fez meu tipo;

dificuldade:7/10

bom, falar mau desse jogo é chover no molhado, o jogo tem uma jogabilidade péssima com gráficos esquisitos, pular nesse jogo é uma tortura porque você não controla o pulo, a jogabilidade quase me fez desistir, o tempo pra completar as fases é insanamente pequeno, quase me fez largar o jogo, é o tipo de jogo que é ruim mas que ao mesmo tempo consegue ser simpático de alguma forma, eu gostei de jogar mas ao mesmo tempo não como não criticar, não é nem de longe o pior jogo do master mas é uma grande decepção;

dificuldade:7/10

um jogo chato, repetitivo que nem quando eu era criança me chamou muita atenção, como de costume eu odeio jogos de navinha, são chatos, repetitivos e você não sente que tem controle de nada e a tela fica poluída muito rápido, mas sendo justo com o jogo ele é bonito, os cenários mudando ao fundo é uma adição legal e o fato dele ser repetitivo vem do fato dele ser um looping já que os cartuchos da época não suportavam mais que 2mb, é uma pena, poderia ser melhor mas terminou sendo um jogo mediano, não o considero ruim porque funciona perfeitamente sem nenhum bug ou problema de controle, no mais jogo mediano pra baixo;

a minha memória com esse jogo é um tanto melancólica porque quando eu joguei ele eu e minha família estávamos passando por dificuldades financeiras, até cogitaram vender o meu video game pra ter o que comer, viver no Brasil não é nada fácil.

dificuldade:7/10

bom eu não joguei strider de mega ou de snes, mas esse aqui me parece no mínimo interessante, poderia ser um jogo melhor, acho que o principal problema do master system foi focar mais nos gráficos deixando a jogabilidade um tanto travada, mas é injusto fazer qualquer crítica considerando como os jogos eram feitos, as fases e os chefes são criativos apesar de que alguns são indecifráveis, eu ainda sim considero um jogo legal que eu revisitaria se não tivesse jogos melhores, parece arrogante julgar os jogos assim mas devemos lembrar que esses jogos eram vendidos a preço de um salário mínimo no passado, o que é insanidade:

Sobre esse jogo eu tenho vagas lembranças do youtube de 2014 quando os youtubers retro comentavam sobre esse jogo, não me recordo quem exatamente mas tenho vivo essas lembranças, o que também me faz lembrar que eu tinha um canal de games que era bem famoso até mas que acabou em um incidente meio chato que eu pretendo contar em um jogo próximo.

dificuldade:7/10

esse é um dos poucos jogos de navinha que eu estimo, não é nada de outro mundo mas quando criança ele sempre me cativou, talvez pelos gráficos cabulosos e meio estranhos, particularmente eu gosto de jogos com gráficos estranhos, esse jogo me faz lembrar de momentos não tão agradáveis, eu lembro de uma época onde eu jogava bastante esse jogo mas eu ia mal na escola e a minha mãe me brigava pra que eu me esforçasse e me tornasse alguém melhor, eu consigo ouvir ela nitidamente falando sobre, de certa forma surtiu efeito pelo menos, mas tirando isso o jogo é bom e eu gosto dele;

dificuldade:8,5/10

Batman returns foi uma grata surpresa no lamaçal de jogos ruins do master system, baseado provavelmente no film que eu não assisti porque eu não consumo nada relacionado a super heróis, simplesmente não é do meu gosto nada relacionado, com exceção de coisas como watchmen e the boys, mas tirando os meus preconceitos eu devo admitir que esse jogo é competente e perfeito pra mim, ele não é frenético e eu particularmente detesto jogos frenéticos com trezentos inimigos na tela, também não é labiríntico nem enigmático, é um jogo competente que eu esperaria de um bom plataforma. Minhas críticas são mais na parte da trilha sonora que não é impressionante, alguns comandos são meio estranhos mas bem fáceis de pegar, apenas, no geral é um jogo muito bom.

Não tenho nenhuma história boa com o batman e meio que por revolta eu não vi a trilogia do nolan até hoje não consigo sentir vontade de ver coisas que são mainstream por pura frescurite, admito.


dificuldade:7/10

tá ai um jogo que eu não tenho boas lembranças, na verdade eu detestava esse jogo em específico, eu me forçava a jogar só pelo desafio e porque o jogo dava a impressão de ser um jogo possível de ser zerado sem nenhum truque. Nas minhas infinitas vidas, nos meus infinitos mundos eu só gostaria que esse jogo fosse menos battle e mais corrida, é simplesmente frustrante você estar numa velocidade absurda e do nada ser destruído por uma combe ou acabar sendo pego em uma curva desleal, isso não torna o jogo mais desafiador, pelo contrário isso torna a experiência uma tortura.

Acertar a curva nesse jogo é uma jogada de sorte, pra completar os inimigos que são esses carros que ficam te enchendo o saco te seguindo só pra te bater e perder a velocidade. Nada nesse jogo me atrai sinceramente, talvez os gráficos que aí sim o jogo acerta, a variedade de cenários é realmente impressionante pra um 8 bits e também pelo jogo não sofrer com flickering, mas tirando isso cara, ruim com força.

minha maior memória com esse jogo foi ter quebrado o meu controle de tanto que eu apertava pro lado quando criança achando que ia acertar a curva, esse jogo me lembra o almoço ruim de tarde, me lembra estar numa fila de um banco, mas também lembra momentos prazeirosos, uma mistura dos dois.

dificuldade:8/10

Os gráficos desse jogo são respeitáveis, na verdade são bons pra época em que saiu, esse jogo como de costume é insanamente difícil, quase impossível... quase... é um bom jogo, apesar que provavelmente eu nunca vou revisitar, talvez um dia quem sabe, Battlemaniacs tem uma jogabilidade mediana, apesar dos gráficos serem bons e não sofrer de flickering, mas existem momentos em que ela falha miseravelmente, o jogo é no máximo um bom beat up, com certeza já que não se baseia só em rolagem lateral com bosses chatos sem combo nenhum como 90% dos beat ups.

dificuldade:9,5/10(acredite se quiser esse não é o jogo mais difícil do master)

talvez o melhor beat up do master system, o melhor jogo de luta também, infelizmente não tem multiplayer mas o jogo em si é bom, os gráficos são bons, os inimigos são criativos e variados, os cenários igualmente, a trilha sonora é marcante, cara o que criticar desse jogo? talvez o fato dele ser muito linear, o que é quase regra nesse tipo de jogo, as parte com chefes é genial, bonecos grandes que faziam lembrar dos arcades, eu dizia que esse jogo era o the king of fighters de console, o maior problema do jogo é ele ser muito difícil e não ter continue.


Os chefes do jogo são muito difíceis e se não souber o que fazer você não passa de fase simplesmente, o sistema de colisão também não é muito bem aperfeiçoado nas lutas contra chefes mas é funcional até certo ponto. Enfim, só elogios e tmepos depois eu fiquei super feliz em saber que esse jogo é baseado em um dos meus mangás favoritos que é hokuto no ken.

Dificuldade:9/10

Esse jogo eu infelizmente não consegui curtir como deveria porque o jogo contém um bug de emulador que faz com que eu precise usar os óculos 3d pra jogar então eu tive que jogar o jogo com a tela duplicada parecendo que tinha flickering, o emulador meio que destruiu a experiência mas de qualquer forma o jogo pelo que eu vi na internet e o pouco que eu consegui extrair é um bom jogo de navinha, fácil mas como o jogo estava torto pra mim eu acabei deixando os power ups passar e isso é fatal pois sem eles você sofrerá o quadruplo pra matar os chefes, fazendo o jogo ser uma verdadeira tortura. Porém como desconto o jogo é graficamente bonito.

dificuldade:7/10

esse jogo eu joguei na infância e desde lá eu lembro de odiar esse jogo, primeiro porque ele é difícil pra um kct, segundo que ele repetitivo? Eu não sei dizer mas o gráfico desse jogo nunca me atraiu tanto pra eu ficar horas e horas jogando eu lembro de ter chegado pelo menos no último chefe, sem power up é extremamente complicado jogar. Os gráficos eu considero feio mas bonito ao mesmo tempo, e você deve estar se perguntando... como? o jogo tem uma paleta de cores estranha e meio apagada mas todos os elementos do jogo são fáceis de distinguir, o jogo é funcional mas não é o meu tipo

dificuldade:8,5/10