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A cada ano, pelo menos um filme de "Fim do Mundo" os EUA têm que lançar. Repleto de efeitos especiais de primeira como qualquer dinheiro pode comprar, Batalha de Los Angeles tenta desviar com pirotecnia o seu fraco roteiro. Com incessantes demonstrações de heroísmo, sequências de bom mocismo e pseudo atitude se seguem em uma quantidade de dar náuseas. Bem ao estilo daquele aluno que levanta na sala de aula e o resto o segue fazendo o mesmo. Filme vagabundo, fraco e concedendo alguma indulgência para os latinos que cruzam suas fronteiras tentando demonstrar uma falsa união. A cena em que o SSgt. Nantz fala para Hector, filho de Martinez (nada mais previsível que Carlos, Hernandez, Rodrigues, e outros "irez" que são usados)em que ele fala "Você é o maior fuzileiro que já conheci!". Dor hepática na hora! A única coisa que o moleque faz no filme é chorar! Vem século, passa século, e os Blockbusters não cansam da mesma fórmula enjoada e sem graça.
