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www.network54.com/Forum/567399/
Ana Paula Arósio em HILDA FURACÃO
MINISSÉRIE REDE GLOBO
O romance do mineiro Roberto Drummond, que imortaliza Hilda Furacão, uma mulher que escandalizou a sociedade de Belo Horizonte nos anos 60 por suas atitudes intempestivas, chegou à televisão, numa adaptação de Glória Perez, com a direção geral de Wolf Maya. Trata-se de uma grande produção, destacando as gravações na cidade histórica de Tiradentes, transformada em Santana dos Ferros e em Belo Horizonte, que assiste ao domínio de Hilda ao mesmo tempo em que a revolução de 64 está sendo preparada. "O ponto de partida é a história de um desencontro entre um homem e uma mulher, entre uma geração e seu sonho", explica Glória Perez, referindo-se a Hilda Furacão e a seu amor proibido por frei Malthus. Para interpretar a dupla de protagonistas, Ana Paula Arósio surge como Hilda e Rodrigo Santoro é Malthus, o santo. Danton Mello interpreta o narrador da minissérie, Roberto Drummond, já que Hilda Furacão é também um livro de memórias. E a primeira cena da minissérie reporta ao início dos anos 50, quando Roberto, Malthus e ainda Aramel, o Belo (Thiago Lacerda) - três amigos conhecidos em Santana como "os três mosqueteiros"- eram meninos e participavam juntos da procissão pelas ruas da cidade de Santana, cada qual carregando seu sonho Roberto quer fazer a revolução comunista; Malthus planeja ser frei dominicano e Aramel quer chegar a Hollywood. O que acontece com esses planos e como Hilda Furacão cruza com o destino dos três está na minissérie, de 32 capítulos, que estréia na terça-feira, 2 de junho. Hilda Furacão é dirigida também por Maurício Farias e Luciano Sabino e a direção de produção é de Carlos Henrique de Cerqueira Leite.
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Ana Paula Arósio em HILDA FURACÃO
MINISSÉRIE REDE GLOBO
O romance do mineiro Roberto Drummond, que imortaliza Hilda Furacão, uma mulher que escandalizou a sociedade de Belo Horizonte nos anos 60 por suas atitudes intempestivas, chegou à televisão, numa adaptação de Glória Perez, com a direção geral de Wolf Maya. Trata-se de uma grande produção, destacando as gravações na cidade histórica de Tiradentes, transformada em Santana dos Ferros e em Belo Horizonte, que assiste ao domínio de Hilda ao mesmo tempo em que a revolução de 64 está sendo preparada. "O ponto de partida é a história de um desencontro entre um homem e uma mulher, entre uma geração e seu sonho", explica Glória Perez, referindo-se a Hilda Furacão e a seu amor proibido por frei Malthus. Para interpretar a dupla de protagonistas, Ana Paula Arósio surge como Hilda e Rodrigo Santoro é Malthus, o santo. Danton Mello interpreta o narrador da minissérie, Roberto Drummond, já que Hilda Furacão é também um livro de memórias. E a primeira cena da minissérie reporta ao início dos anos 50, quando Roberto, Malthus e ainda Aramel, o Belo (Thiago Lacerda) - três amigos conhecidos em Santana como "os três mosqueteiros"- eram meninos e participavam juntos da procissão pelas ruas da cidade de Santana, cada qual carregando seu sonho Roberto quer fazer a revolução comunista; Malthus planeja ser frei dominicano e Aramel quer chegar a Hollywood. O que acontece com esses planos e como Hilda Furacão cruza com o destino dos três está na minissérie, de 32 capítulos, que estréia na terça-feira, 2 de junho. Hilda Furacão é dirigida também por Maurício Farias e Luciano Sabino e a direção de produção é de Carlos Henrique de Cerqueira Leite.