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An average movie

Posted : 11 years, 8 months ago on 28 August 2012 11:14

Even though Hilary Swank managed to snatch 2 oscars which she both deserved, I'm afraid she has never done anything else really impressive. With this flick which she produced, it seemed that she picked up a better project, a high-profile biographical drama but it was still not really a success, I'm afraid. In fact, Swank shouldn't be blamed though as she gave a pretty good performance. Furthermore, the whole thing looked pretty good and it gave a good feeling of the time period. Still, it was not really satisfying though. I don't know, but when Mira Nair makes movies about Indian people or Indian immigrants ('Salaam Bombay!', 'Monsoon Wedding', 'The namesake'), the end result is always quite amazing but when she deals with another culture ('Vanity Fair' and this movie), the end result is usually rather disappointing. In this case, the main character was actually pretty fascinating but the whole thing was still rather bland. For example, there was something about the dialogues which were sometimes rather fluffy and some scenes which didn't work very well. The best example was the scene with the plane race when her husband tried to force an opponent to let her win. As a result, they made him look like a bad guy but the whole thing wasn't developed at all during the rest of the movie. What was the point of this scene then? It was probably supposed to tell us something about Georges Putmanbut since it didn't come again at all, it was rather pointless. Still, it remains a well made drama and I think it is worth a look, especially if you like the genre.


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Amelia é que era mulher de verdade!

Posted : 14 years, 1 month ago on 31 March 2010 07:03

Recheado de esmero, “Amelia”(2009) é uma biografia tediosamente morna. A história da aviadora do Kansas que foi a primeira mulher a cruzar o Pacífico e desapareceu durante a empreitada ao redor do mundo, parece ter sido reduzida a uma pequena ficção ordinariamente motivadora com frases de efeito como “quero ser livre” e que o céu é “um lugar bonito, simples, seguro, onde tudo é compreensível”.

A escalação de Hilary Swank foi um acerto, com sua aparência andrógina, os dentes grandes e o mesmo cabelo picotado compõem a figura legendária dos anos 30, mas apesar de sua personificação de Amelia Earheart, o roteiro falhado e sem ritmo apresenta uma protagonista muito esperta e assertiva, inicialmente insegura com seu corpo, a razão de usar calças masculinas, e intimidada pela figura do impassível editor George Putnam(Richard Gere), que posteriormente assume a figura de marido dedicado, complacente e, ao mesmo tempo, um eficiente relações-públicas, a transformando em queridinha da América e ícone de publicidade, emprestando seu nome para linhas de malas, por exemplo.

A própria Amelia também não é consistente, uma vez ousada e perseverante, uma feminista fervorosa, acaba esbanjando arrogância, “sou uma aventureira brilhante”, e teimosia e até imprudente no que diz respeito as condições de segurança em seus vôos.

Uma potencial subtrama, de outra talentosa jovem aviadora ( a “Alice”, Mia Wasikowska) que ameaça o status de Earherat é abruptamente retira de cena para dar lugar a implicações de um caso extraconjugal com o empresário da aviação Gene Vidal (Ewan McGregor), se a motivação era física, a química não funcionou, McGregor está plástico e inexpressivo como um figurante.

As falas beiram o formalismo e os diálogos transbordam em placidez, até mesmo quando seu marido e amante estão sob o mesmo teto, não há tensão. A diretora indiana Mira Nair (do mais recente Nova York, Eu te Amo) entrega um filme sem emoção, composto por repetidas imagens de sua perspectiva aérea como as as savanas africanas, por exemplo, e permeadas por acontecimentos de sua vida pessoal de forma tão morna como citações biográficas pontuadas.


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