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Na noite de 14 de outubro de 2003, Campo Grande recebia Zeca Baleiro e, nessa mesma ocasião, tinha início parte do futuro musical de Mato Grosso do Sul. Era a estréia de Guga Borba e Guilherme Cruz, músicos já então conhecidos do cenário musical do Estado, como Filho dos Livres. A responsabilidade de fazer um show de estréia com um nome tão importante da música brasileira coincidiu com outro desafio assumido pelos músicos e compositores, quando da criação do nome do duo: ser fiel à necessidade de realizar um trabalho de acordo com suas exigências quanto à qualidade, mas, sobretudo liberto de rótulos, com o únic
Na noite de 14 de outubro de 2003, Campo Grande recebia Zeca Baleiro e, nessa mesma ocasião, tinha início parte do futuro musical de Mato Grosso do Sul. Era a estréia de Guga Borba e Guilherme Cruz, músicos já então conhecidos do cenário musical do Estado, como Filho dos Livres. A responsabilidade de fazer um show de estréia com um nome tão importante da música brasileira coincidiu com outro desafio assumido pelos músicos e compositores, quando da criação do nome do duo: ser fiel à necessidade de realizar um trabalho de acordo com suas exigências quanto à qualidade, mas, sobretudo liberto de rótulos, com o único compromisso de ser verdadeiro e livre.
Com dois CDs que tiveram suas primeiras prensagens esgotadas, o duo Filho dos Livres faz parte daquela classe de artistas em que a popularidade anda de mãos dadas com a qualidade e com o sucesso. Amigos e parceiros musicais de longa data, Guga Borba (violão, viola e voz) e Guilherme Cruz (guitarras, viola, violão de 12 e voz), realizam o sonho de fazer música livre, com sonoridades e letras próprias.
O primeiro trabalho de Guga e Guilherme, “Tradições distorcidas”, inaugurou uma nova fase na música contemporânea sul-mato-grossense: sonoridades novas, jovens, mas em estreita comunicação com aquelas que formaram a identidade musical do Estado. Logo as músicas do duo já estavam entre as mais executadas das rádios locais, uma situação pioneira em Mato Grosso do Sul, já que os artistas mais tocados nas rádios FM eram, até então, nacionais e internacionais.
Com o intuito de suprir a necessidade de um produto diferenciado para atender aos fãs, Filho dos Livres lança seu segundo trabalho em dezembro de 2005, “Meu carnaval numa outra estação de Natal”. Com 11 músicas originais do álbum “Tradições distorcidas” mais seis faixas adicionais: duas canções inéditas e mais quatro versões acústicas ao vivo, o trabalho rompe então as fronteiras sul-mato-grossenses e coloca as músicas do duo em várias rádios por diferentes partes do Brasil.
Em seus dois primeiros álbuns, o Filho dos Livres apresentou canções num caldeirão de referências artísticas do Centro-Oeste e do rock, um projeto ousado, pioneiro, que uniu influências regionais, folk, grunge e letras intimistas, conjugando referências sonoras diversas com um romantismo moderno que encontrou respaldo nos refrões cantados pelo público junto com os artistas nas apresentações. Mantendo fidelidade apenas à proposta e ao compromisso assumido na própria criação do nome do duo, no terceiro álbum, “República dos livres pensamentos”, Guga e Guilherme, acrescentam ao caminho das fórmulas que já provaram agradar ao público, ritmos, instrumentos, temas e humor, libertos de qualquer formalismo musical.
Após diferentes movimentos musicais que se relacionam e influenciam produtivamente seu trabalho, Filho dos Livres inventa e, com o álbum “República dos livres pensamentos”, sedimenta a musicalidade sul-mato-grossense atual, em um som imantado de referências ao passado musical do Centro-Oeste.
O duo:
Guga Borba é produtor de marketing cultural e designer gráfico. Idealizador de projetos, eventos e festivais, como Ecorock 2001, Ecorock 2002, Bônus Track – Coletânea de Rock/MS. Como produtor de palco já trabalhou com nomes nacionais e internacionais como: América Contemporânea, Liliana Herrero, Tetê Espíndola, Mario Zan, Lecy Brandão, Tarancón e escola de samba Vila Isabel; e é também conhecido também como um dos melhores cantores de rock de Mato Grosso do Sul.
Guilherme Cruz é guitarrista formado, engenheiro de áudio (Musicians Institute – Los Angeles/CA), produtor e engenheiro de diversos trabalhos do cenário local como: Olho de Gato, Jerry Espíndola, Bêbados Habilidosos, O Bando do Velho Jack, entre outros, participando não só como produtor, mas também como instrumentista e/ou engenheiro desses e de outros trabalhos regionais e nacionais, como Tihuana e Sandy e Jr.
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