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Quem foi Dimitri Pellz? Um revolucionário russo que acreditava ao mesmo tempo no Comunismo e no Rock and Roll, executado na década de 50 por ter compactos de música americana em plena cortina de ferro? Isso é o que dizem alguns. Outros juram que na verdade Dimitri se tornou um travesti para poder fugir da Rússia com vida e hoje vive na Tailândia. Isso não importa, para a banda Dimitri Pellz a propriedade é um roubo e eles não se acanham em saquear tudo o que vêem pela frente: o nome desta lenda urbana, riffs do Mudhoney, trejeitos de polca fronteiriça, o sexy-cool da new wave e a presença de palco destruidora de um I
Quem foi Dimitri Pellz? Um revolucionário russo que acreditava ao mesmo tempo no Comunismo e no Rock and Roll, executado na década de 50 por ter compactos de música americana em plena cortina de ferro? Isso é o que dizem alguns. Outros juram que na verdade Dimitri se tornou um travesti para poder fugir da Rússia com vida e hoje vive na Tailândia. Isso não importa, para a banda Dimitri Pellz a propriedade é um roubo e eles não se acanham em saquear tudo o que vêem pela frente: o nome desta lenda urbana, riffs do Mudhoney, trejeitos de polca fronteiriça, o sexy-cool da new wave e a presença de palco destruidora de um Iggy Pop. Sedutor e Subversivo.
O primeiro EP foi gravado com a violência e a urgência de todas as revoluções que um dia atingem as ruas. Produzido pelo homem-monstro Márcio Jr. (vocalista daquele absurdo chamado Mechanics) com raiva, rancor e desdém, o resultado é um misto de garagem e pista de dança.
O segundo trabalho está prestes a ser lançado. O disco, chamado AGITATSIIA PROPAGANDA, contou com a produção do mago dos teclados Astronauta Pinguim (produtor e músico garibadíssimo, que acompanha desde Wander Wildner a Lilian, da dupla Leno e Lilian e produziu discos de Daniel Belleza e Revoltz).
Os ouvidos que assistiram aos shows zunem até hoje, não importa quanto tempo tenha passado. Num dos festivais mais legais do Brasil, BANANADA em Goiânia, Dimitri Pellz conseguiu arrancar elogios de um cara mal-humorado como EDUARDO MESQUITA e a revista ROLLING STONE os taxaram como uma das poucas novatas com uma sonoridade própria. Se apropriam de tanta coisa de tanta gente, que ninguém pode mais rastrear.
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