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Quantos jovens não encontraram nos embates de "Friends" situações sexuais e afetivas vividas por eles mesmos?
As garotas de "Sex and the City", com suas ambiguidades modernas em relação aos homens, ao sexo e ao amor, não se tornaram ícones de um pós-feminismo por acaso.
Difícil encontrar um lar onde a exibição de um episódio de "Família Soprano" ou de "A Sete Palmos" não provoque exclamações do tipo "ele é igual ao meu pai" (ou mãe ou avó).
Neste livro, as séries de TV são analisadas por um jornalista experiente, num ensaio pioneiro.
Cássio Starling rela
Quantos jovens não encontraram nos embates de "Friends" situações sexuais e afetivas vividas por eles mesmos?
As garotas de "Sex and the City", com suas ambiguidades modernas em relação aos homens, ao sexo e ao amor, não se tornaram ícones de um pós-feminismo por acaso.
Difícil encontrar um lar onde a exibição de um episódio de "Família Soprano" ou de "A Sete Palmos" não provoque exclamações do tipo "ele é igual ao meu pai" (ou mãe ou avó).
Neste livro, as séries de TV são analisadas por um jornalista experiente, num ensaio pioneiro.
Cássio Starling relaciona as séries de TV com o mundo contemporâneo, o cinema, as artes e a literatura de nossa época.
As séries televisivas têm sua origem nos primórdios da televisão, com o sitcom, na década de 20, nos Estados Unidos.
Neste ensaio, o autor analisa essa história, examinando os fatores responsáveis pelo sucesso atual, como a sofisticação da narrativa e a ousadia em abordar temas antes proibidos na TV.
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