Explore
 Lists  Reviews  Images  Update feed
Categories
MoviesTV ShowsMusicBooksGamesDVDs/Blu-RayPeopleArt & DesignPlacesWeb TV & PodcastsToys & CollectiblesComic Book SeriesBeautyAnimals   View more categories »
Listal logo

The consequences of bullying

Posted : 1 year, 5 months ago on 17 November 2022 02:44

Have always been a big fan of anime, particularly Studio Ghibli and Miyazaki without restricting myself to just them (some of my favourites are actually without either involved).

Any film dealing with bullying and its consequences deserves to be applauded for the effort. Bullying, often stemming from something that should be a non-issue but turns out to be an easy target for bullies (for examples if your parents disallow you to play a popular video game for obvious reasons, if you have a posh accent, if you listen to and perform classical music, if you have a physical or social disability, false rumours spread about you, if you were a hard-worker rather than somebody who messed about and disrespected substitute teachers) is something that is very much relevant still and has damaging effects, it is an issue that needs to be addressed and acted upon much more than it is. This is coming from somebody who suffered merciless bullying myself in school, for all the above reasons apart from the first (in my case my school did nothing about it too), and nearly a decade on it has damaged my confidence/self-esteem, made me feel worthless and made my already bad anxiety worse despite getting a degree in music and singing regularly.

So as one can probably tell, 'A Silent Voice' really resonated with me on an emotional level. At the same time, it also really made me think and see that there is much more to the issue, the bully, the witnesses and the victim than one would tend to perceive. 'A Silent Voice' also turned out to be a very good film in its own right. It isn't flawless, some of the supporting characters are under-explored and in a few cases inconsistently and one-dimensionally written and some of the story jumps around and doesn't always feel complete.

Despite being over two hours, didn't think it was too long considering the number of characters and their stories. If anything, perhaps 'A Silent Voice' would have been even better as a series which would have solved the problems.

On the other hand, 'A Silent Voice' has an awful amount to recommend. Great isn't a strong enough word to describe the animation. Rich in meticulous background and character detail, atmospheric and ethereal in colour schemes and alive to nuances in its use of settings and character gestures and expressions, it becomes a character of its own and there are some memorable images throughout like towards the end. The music has whimsy, haunting beauty and understatement, while not overbearing the drama and letting it speak when needed. The song is catchy.

The writing is thought-provoking and contemplative, doing it in a way that will make bullying victims and those who bullied alike identify with what is said. A lot of it is remarkably insightful, and even when the film was really resonating with me it taught me a lot about an issue that isn't as black and white as perceived. The story has its issues but has a strong emotional core, with the truly powerful and touching ending leaving me shell-shocked.

Not often does one find themselves rooting for a bully as well as the victim, 'A Silent Voice' is one of those rarities. The voice acting is dynamic.

In summary, not perfect but very well done. 8/10 Bethany Cox


0 comments, Reply to this entry

A Silent Voice (2016) review

Posted : 1 year, 9 months ago on 6 July 2022 09:26

Oh que tal falarmos de um anime que já saiu do hype há quase uma década? Demorei quase uma década pra ver esse anime porque sinceramente não me agradava a estética e plus! Continua não me agradando, Koe no Katachi ou A voz do Silêncio é um desses animes de drama "psicológico" slice of life com escolas e colegiais porque MY FEELS! O drama gira em torno de Shoya Ishida um colegial e uma surda muda chamada Shouko Nishimiya do qual possuem uma relação violenta que gira em torno de bullying, e aqui já começamos com o pé esquerdo, a relação inicial de Nishimiya com Ishida é simplesmente vitimismo e forçação de barra que chega a inclusive a ser cringe. Ishida é um cretino que pratica bullying com uma surda e muda por literalmente zero motivos, não que o bullying em si tenha motivo prévio ou seja lá qual for, é só que é um tanto antinatural a forma como os dois começam a interagir.

Ok, Ishida é um cretino que trata mau Nishimiya por ser um cretino, a segunda parte do filme então gira em torno de Ishida tentando se redimir após anos sofrendo escondido, carregando esse peso na consciência de abusar de uma deficiente, pero wey, aqui cabe um destaque para um desenvolvimento de personagem certamente no? Com Ishida aprendendo sobre os seus erros e mudando conforme o filme avança, infelizmente não é nada disso, desde aí caberia um excelente arco onde o protagonista descobriria as dificuldades de ser bom, aprenderia sobre consequências e karma, pero nop, tudo isso é cortado do filme por um time skip que pula para quando ambos já estão crescidos. O desenvolvimento de Ishida é skipado e eis que estamos ainda na maldita escola com Ishida tentando reparar o que fez a Nishimiya, Ishida é um protótipo de um personagem existencial que é uma categoria de personagem com problemas psicológicos e existenciais graves. O lance com Ishida é que ele tem depressão e dificuldades se adequar a sociedade.

Menciono que é um protótipo porque seu personagem não teve um desenvolvimento decente já que foi tudo cortado, sobre Nishimiya, é uma tipa que é kawai e fofinha porque MY FEELS! não tem muito desenvolvimento e sua personalidade gira em torno de ser submissa que por si só é uma fantasia e idealização feminina. O restante dos personagens são planos e pouco relevantes, dou créditos a menina de cabelo preto que eu esqueci o nome(Naoka Ueno) que é a figura histérica e malvada que atormenta a nossa querida protagonista porque sim, demonstrando em várias ocasiões o quão sádica e histérica é. Em primeiro lugar, quem é essa chica? Simplesmente foi introduzida na segunda parte do filme dando a entender que possui uma certa paixão secreta por Ishida que nunca é revelada e ela termina sendo menosprezada por todos, ao menos o final é justo, seu personagem serve mais para vitimizar Nishimiya.

O anime termina de forma apressada sem nos explicar porque demônios Nishimiya tentou se suicidar, qual era a razão? Apenas porque uma lhe tratou mau? Aí entramos em outro problema com esse filme, simplesmente não existe drama, existe melodrama e de mui baixo nível. Os personagens derramam lágrimas a cada maldita conversa, é uma quantidade exagerada de choro para algo que sinceramente, não é para tanto se considerarmos que pouca coisa ocorreu em duas horas de filme, a questão de Nishimiya ser surda e muda também não é grande coisa já que em nenhum momento o filme explora as reais dificuldades de ser deficiente, não é como em Mary and Max ou It's Such a Beautiful Day onde os personagens sofrem em decorrência de suas deficiências, aqui a personagem está triste simplesmente porque alguém lhe insultou, oh que horrível! MY FEELS! E o final é lágrimas e mais lágrimas porque MY FEELS.

Brincadeiras a parte, Koe no Katachi aplica de forma bastante errada a questão do drama, o que torna uma situação realmente dramática não são as lágrimas ou efeitos noir na tela, basicamente o que torna um drama bom é a sutileza com a qual este se insere na história, um bom drama deve ser construído com base nas ações dos personagens em vez de situações fabricadas pelo roteiro, porque isso é mais que um drama mau feito, é manipulação emocional. Um bom drama não deve ser exagerado como no filme em questão, uma forma correta de redigir o drama de Nishimiya seria com ela enfrentando as consequências mundanas de ter essa deficiência, sua dificuldade de se adequar a sociedade a comunicação, todo o drama de Koe no Katachi é baseado em situações forçadas que servem única e exclusivamente para manipular a audiência utilizando-se da sua produção colorida e chamativa, em poucas palavras, um filme ruim.

4/10


0 comments, Reply to this entry

A Silent Voice (2016) review

Posted : 4 years, 9 months ago on 24 July 2019 01:36

Bueno, volví a ver Koe no Katachi. Estaba en Netflix y no tenía nada que hacer. Ya sé que ha pasado tiempo de su estreno y que hacer una comparativa con el manga sería mas interesante. Pero que mas da, y de todos modos se me olvidó parte del manga.

La trama sigue la vida de Shoya Ishida, un estudiante se secundaria introvertido que quiere disculparse con una chica sorda a quien discriminó cuando estaban en primaria, llamada Nishimiya. Se supone que se exploran cosas como el suicidio, la discriminación, el acoso escolar o bullying (como se les pegue la gana de decirle), la depresión entre otros tópicos relacionados con tristeza.

Como ya se habrán dado cuenta no soy un fan. Cuando veo una obra con dichos elementos casi siempre me dan flashbacks de exageradas telenovelas para que las amas de casa se auto-inserten. Y desde el inicio, me sorprendió que no fuera así. Dejemos en claro esto, hay problemas notables, pero si nos ubicamos a lo bueno, diré que me gustó la idea. Ishida es presentado como alguien con miedo a la vida que una vez decide suicidarse que posteriormente se redime y va a disculparse e intentar seguir adelante. De pronto, saltamos a un flashbacks donde se nos muestra lo imbécil que fue y lo merecido que tenía que le hicieran Bullying, que sirve para presentar un arco de desarrollo para soldar los problemas que causó.

Y eso es todo lo bueno que se pueda decir. Ah, la producción también destaca. Fuera de que usar un estilo directivo apegado al cine hagan ver raras las imágenes por el uso del desenfoque que no viene al caso en la animación, que haya un montón de efectos luminosos que distraen por lo intrusivos que son o que los diseños tienen cierto carácter moe, es un trabajo esplendido. Es una producción de Kyoani, lo que significa un gran detalle en diseño de escenarios, movimientos y lenguaje kinesico. Cada fotograma de la película se ve asombroso e inmersivo por el nivel de realismo que evocan. Lo sonoro es decepcionante. Esperaba que aprovecharan mejor el manejo de los sonidos. Hay gente sorda aquí, que metieran escenas donde se intentase recrear como escucha esta gente le daría mas verosimilitud y realismo, de esa manera el uso de lenguaje de señas habría tenido mas relevancia, en su lugar, tenemos a los personajes hablando todo lo que dicen las señas. Potencial desperdiciado. La música es la genérica banda sonora emocional con pianos e instrumentos parecidos que tocan agudamente, le queda pero ya está quemado ese tipo de soundtracks.

Ya sin interrupciones, como se estropeo un concepto que iba medianamente bien. La respuesta es la deuteragonista. Nishimiya es el peor personaje y por lejos. No entiendo como alguien puede ser tan imbecil, es una sumisa niña buena sin nada de malicia, Ishida le hizo bullying durante su juventud, hasta le rompió una maldita oreja en una ocasión, y lo perdona sin mas? Ah? Yo en su lugar lo mandaría a la mierda. La chica es un saco de boxeo, es abusada continuamente y se echa la culpa a si misma, nunca hace nada para safarse del maltrato que le hacen, ni Yeshua en sus momentos mas moralistas llegó a semejante nivel de pacifismo. No entendí por que se odia a si misma, si no ha hecho nada malo dios santo.

Su hermana es mejor personaje. Es una tomboy pero puedo agradecer que su manera de pensar sobre Ishida cambia de manera creíble y esa aptitud agresiva se vuelve mas jovial. No obstante hay un elemento que arruina su credibilidad y no solo de ella, sino de Ishida y el resto del cast también, pero de ello hablaré mas adelante.

El resto del cast es meh. Algunos poseen problemas interesantes pero nunca se logran explorar por el ridículo numero de personajes que hay. Desde el amigo de Ishida, pasando por las madres de Ishida y Nishimiya hasta el resto de los amigos como la chica que conversaba con Nishimiya de niña. Todos poseen una atención patética, parecen relleno al no aportar mucho fuera de catalizar el desarrollo de Ishida para que deje de ser tímido y tenga sus amiguitos. Y la mención especial va para Ueno. Esta tipeja es la definición de bully unidimensional. Siempre maltrata a Nishimiya sin razón alguna y se comporta de manera despreocupada, como si no supiera una mierda de la realidad a su alrededor y la seriedad del asunto, y por qué diablos le empieza a gustar Ishida de nuevo, si fue ella junto al resto de sus traidores amigos quien lo abandonó y le hizo bullying?

Como la mayoría de los personajes son malos y exagerados, el drama por consiguiente es una mierda. Hay miles de escenas donde los personajes tienen que, o A, estar llorando, o B, estar malhumorados. Quiero decir, luego de que Ishida no se suicidase su madre se pone a gritar y amanezandolo con quemar el dinero que tanto le costó recaudar, que verga? O la escena donde le reclaman a Ishida que fue un bully en el pasado que termina en una de las escenas mas forzadas, cuando Ishida le tira mierda a cada personaje que casualmente están todos juntos. Es como si todo en la trama quisiera que los personajes caigan en desaforados llantos, la misma introducción del segundo peor personaje es debido a ello, que casualmente se encontraron con ella.

Eso es a lo que me refería, me gustan algunos personajes, pero como son forzados cada dos por tres a llorar me hace detestarlos. Y no es que no disfrute de historias que sean emocionalmente devastadoras, pero por favor, esta no es la manera. Esas obras usan cosas como el suicidio y los problemas mentales para dar un punto. Cual es el punto de Koe no Katachi? No es una obra que trate sobre la discriminación porque nadie discrimina Nishimiya fuera de la imbecil de Ueno, no es sobre la depresión, porque los personajes que tienen depresión, o la superan rapido o aparecen de la nada, no es sobre perdón porque Nishimiya perdonó a Ishida desde el inicio, entonces, cual es el punto? Ninguno diría yo.

Una vez escuché de alguien decir que la película era edgy, cosa que me pareció ridicula en un inicio, pero volviendo a ver la película y replanteándome las cosas, sí, en efecto, es edgy. Hay depresión porque sí, hay sádicos sin razón de serlo, hay victimización y sufrimiento injustificado, hay escenas sugestivas sobre la muerte, hay escenas donde los personajes son puestos sin razón a sangrar, hay intentos de suicidio que no llevan a nada y hasta imágenes de animales muertos, y no me salgan con la excusa que eran para evitar que Nishimiya que quiera suicidar, es una manera que de hecho insitaría mas al suicidio. Solo falta que en el final tanto Nishimiya como Ishida se tiren de un edificio y en el piso haya un charco de sangre con forma de corazón roto, que hubiera sido un final mas agradable porque asi se hubiera ido de este mundo esa chica emo del coño

Y esto es Koe no Katachi, o una voz silenciosa o the shape of silence o lo que sea. Una decepcionante tragedia-historias de la vida melodramática, guadalupezca (sí, me inventé ese termino), manipuladora, edgy con los primeros minutos siendo buenos pese a sus fallos, que nunca explora a profundad sus temas.


0 comments, Reply to this entry

A Silent Voice (2016) review

Posted : 6 years, 11 months ago on 20 May 2017 03:05

Película normalita, típico de Kyoto Animation.

Pero lejos de eso, los escenarios y pequeños detalles en lo técnico, como en la voz de y intenciones de la protagonista, son bastantes bonitos.

Todo lo demás, es solamente una historia de redención que lo cual fuerzan muchas cosas en la trama. No es mala, pero no es la gran cosa.


0 comments, Reply to this entry